EVANGELHO NO LAR - LIVRO EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - ALLAN KARDEC


Primeiramente boa noite a todos.
Sejam todos muito bem vindo a mais um Evangelho no Lar
Como disse anteriormente é recomendado a realização do Evangelho ao menos uma vez na semana, sempre no mesmo horário. 
Em família ou mesmo individualmente.
O importante é consagrarmos um momento a uma união com o plano espiritual.
Para que haja harmonização do lar, para que haja um equilíbrio espiritual.
Pediria a gentileza do leitores do Blog, em especial dos que acompanham o Blog sempre ao ler, ao participar do nosso Evangelho quatro coisas simples, básicas. 
Que todos indistintamente podem fazer.
1- Olvidar todo e qualquer sentimento de mágoa, ressentimento, ira, medo.
2- Serene sua mente, acalme-se. Limpe seus pensamentos.
3- Feito isso busquem se possível um lugar calmo, aprazível que não sofra com interferências externas.
4- Esqueça por hora os problemas do dia a dia, dissabores, dores, decepções. Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior. 
Elevemos portanto nossos pensamentos para que assim possamos todos receber ajuda da espiritualidade.
Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior.


02 - A vida futura 2 - 
itens 1 a 3. 
Pilatos pergunta a Jesus: "Tu és Rei?" Responde Jesus: "Tu o dizes". Significando que Pilatos estava certo quando usava a palavra Rei acerca de Jesus, mas que, também Jesus não usaria o seu próprio título na presença de Pilatos, porque a concepção de realeza que Pilatos tinha, era muito diferente da realeza de Jesus. Os antigos escribas e fariseus eram inimigos dos inovadores, por isso, quando Jesus veio trazer a sua mensagem, Ele encontrou pela frente o ódio e a resistência desses humanos. Eles não podiam aceitar a revelação cristã, porque ela deitava por terra todo um sistema fundado sobre a mentira e a hipocrisia. Os judeus contemporâneos de Jesus Cristo viviam subjugados por uma série de tradições, que eram impingidas ao povo como sendo de origem divina. Jesus se deparou com um tremendo obscurantismo. Os escribas e fariseus ainda estavam presos às leis mosaicas, ditadas a quase 20 séculos antes de Jesus, leis temporárias que ainda estavam em plena validade. As leis dos seres humanos não podem ser inflexíveis. Elas mudam conforme a evolução humana. Na época em que Jesus veio, muitos continuavam arraigados a leis antigas, achando que nada devia mudar. Somente as leis emanadas por Deus são eternas e imutáveis. Foi nesse ambiente que veio Jesus Cristo, trazer a Boa Nova aos seres humanos, mostrar o caminho da verdade. O reino de Deus que Jesus ensinou aos seres humanos, se funda nas primícias dos postulados do Evangelho. A sua lei básica é o amor, a sua bandeira é a justiça, o seu escudo é a verdade, o seu símbolo é a paz. O objetivo de Jesus consiste em irmanar os seres humanos, de modo a haver um só rebanho sob a égide de um só pastor. O reino de Deus, ele se expõe, ele quer a paz em vez de adoração; ele pretende transformar os seres humanos em legítimos herdeiros de um Pai soberanamente justo e bom. Suas guerras são lutas apenas contra o egoísmo, o orgulho e a vaidade, a inveja e outras formas de viciações. Os contemporâneos de Jesus Cristo não compreenderam a sua missão consoladora, e muitos não entenderam a razão do seu chamamento. Jesus, o médico dos Espíritos, proferia os seus ensinamentos, e os que não eram aproveitados naquele momento, ficariam como sementes em estado latente à espera da época adequada para germinação. O Senhor suspirava pela reforma íntima das criaturas humanas, por isso, quando sabia da existência de uma pessoa predisposta para a cura espiritual, não hesitava em fazer longas caminhadas a pé, com o objetivo de lhe proporcionar o almejado benefício. Dentre as curas dessa natureza podem se enquadrar Maria Madalena, o publicano Zaqueu, Maria de Betânia. O encontro deles com o Mestre os levou à reforma íntima e o caminhar para a conquista do reino de Deus. Jesus Cristo, o medianeiro da Boa Nova, fez sua pregação irrestrita, falando a crédulos e incrédulos, a gentios e judeus. Uns aceitavam a palavra com naturalidade, outros ouviam-na simplesmente sem dar-lhes guarida no coração, outros, não aceitavam e passavam a Lhe combater. No primeiro grupo enquadram-se as pessoas que; deixam todo um passado de erros e decidem tomar o caminho correto. Tomam o arado e não olham mais para trás. No segundo grupo, enquadram-se as pessoas que, deparam com os encargos e então recusam o convite. O terceiro grupo, abrange todos aqueles que se encastelam no orgulho, não admitem ideias renovadoras e revelam todo seu ódio aos inovadores. Jesus foi enviado para as ovelhas desgarradas e para os doentes que precisam de médico. Ele procurava de preferência os pequeninos e os enfermos, os desajustados e os errados. No meio dos sofredores Ele se desdobrava em desvelo, sentindo que o terreno estava preparado para receber a semente boa que veio semear, e exultou-se, medindo a grandiosidade do amor de Deus com as suas criaturas, exclamando: "Graças te dou meu Pai, por teres revelado estas coisas aos pequeninos, e as ocultado aos grandes e potentados". O que edifica os Espíritos é o máximo de trabalho e de luta na Terra, em todos os dias da existência. Os seres humanos que vivem sonhando com a tranquilidade das sepulturas, menosprezam o labor santificante da ação, malbaratam os dons preciosos que o Alto lhes deu, por excesso de misericórdia do Pai celestial. Buscando os doentes do corpo físico e do Espírito, restaurando lhes a saúde e dando-lhes de beber a água viva dos Seus preceitos, Jesus transmitia o Seu Evangelho. Jesus falava da vida futura. Jesus ensinava a lei da fraternidade. O Evangelho de Jesus Cristo é o Evangelho do amor a Deus e ao próximo. O ensino de Jesus esclarece que, qualquer pessoa ao adquirir conhecimentos em torno de uma verdade, ainda que seja em pequena escala, não deverá guardar para si, mas deve divulgá-los, para que todos possam haurir de seus benefícios. Jesus veio dar mais luz aos ensinamentos de Moisés, confirmando a vida futura e um único Deus. O Espiritismo veio esclarecer os ensinamentos do Cristo. O Espírito de Verdade, ou o Consolador prometido por Jesus Cristo, veio ao mundo na segunda metade do século dezenove, quando foram lançadas as bases fundamentais do Espiritismo. A humanidade não está suficientemente preparada para o receber, mas existe melhor adequação espiritual do que no tempo do advento da doutrina cristã. O Espiritismo representa o advento do Consolador e, como tal, o seu papel é restabelecer na Terra as primícias da verdade. Quando ele se consolidar definitivamente no seio dos povos, ruirão por terra todos os sistemas alicerçados na mentira. Tudo o que não for representativo da verdade, será removido dos seus pedestais. O Espiritismo vem agora, na hora propícia, quando os tempos são chegados, para fazer com que a luz ilumine os horizontes do mundo, onde até agora somente tem prevalecido a mentira e o mistério, o orgulho e a vaidade, o fanatismo e a hipocrisia, a intolerância e o ódio. O Cristo poderá, através das vozes que emanam dos Espíritos, falar aos seres humanos sobre a verdade. Quando codificou a doutrina Espírita, Allan Kardec deixou bem claro que o Espiritismo somente reconhece como adeptos, aqueles que se reformaram moralmente. Deixa bem esclarecido que, a doutrina Espírita não reconhece por membro aquele que, embora se diga Espírita, nada faz em favor do seu aprimoramento espiritual, isto é, eleve seus conhecimentos e sua moral. O Espiritismo nada veio mudar dos ensinamentos de Jesus. Ele veio exaltar o Evangelho do Cristo, confirmando mais ainda a vida futura e o intercâmbio dos Espíritos com os seres humanos, melhor esclarecendo-os. É impossível compreender o Espiritismo sem o Cristianismo, que é a base fundamental da nova revelação. O Espiritismo repete as palavras de Jesus: Não penseis que vim revogar a lei e os profetas, não vim revogar, mas cumprir. Prezados irmãos, estamos no início de mais um ano em nosso calendário. Que a compreensão esteja conosco, para que durante o decorrer deste ano possamos haurir mais conhecimentos, iluminando a nossa evolução. O Brasil, nossa pátria, também inicia uma nova jornada governamental. Vamos nos unir e pensar positivo, para que os novos governantes cumpram a sua missão, olhando pelos necessitados. Nosso Brasil maravilhoso, a pátria do Evangelho, precisa do amor dos seus governantes e do seu povo. Que a paz ilumine a nossa pátria e os nossos governantes. Que os seus corações se encham de amor pelo povo. Obrigada Jesus!  

Explanação
O reino dos céus ou reino de Deus é o tema central da pregação de Jesus, em especial aqui, onde Cristo é levado a julgamento, onde o mesmo nos deixa bem claro: "Meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, a minha gente houvera combatido para impedir que eu caísse nas mãos dos judeus; mas, o meu reino ainda não é aqui." Dando-nos a entender que Seu reino e reinado não apenas não era algo físico como também não encontrava-se aqui como seus apóstolos erroneamente e  como muitos em tempos atuais julgam como algo físico, um estado, um sistema de governo. Esse reino é algo que transcende o entendimento humano.
Começa aqui, mas, não externamente. Mas, dentro de cada um de nós ou seja na edificação da sabedoria, na evolução moral, social, consiste em sentimentos nobres e através do trabalho incessante na prática do bem. Jesus, porém, conformando seu ensino com o estado dos homens de sua época, não julgou conveniente dar-lhes luz completa, percebendo que eles ficariam deslumbrados, visto que não a compreenderiam. Limitou-se a, de certo modo, apresentar a vida futura apenas como um princípio, como uma lei da natureza a cuja ação ninguém pode fugir. Todo cristão, pois, necessariamente crê na vida futura; mas, a ideia que muitos fazem dela é ainda vaga, incompleta e, por isso mesmo, falsa em diversos pontos. Para grande número de pessoas, não há, a tal respeito, mais do que uma crença, balda de certeza absoluta, donde as dúvidas e mesmo a incredulidade. O Espiritismo veio completar, nesse ponto, como em vários outros, o ensino do Cristo, fazendo-o quando os homens já se mostram maduros bastante para apreender a verdade. Com o Espiritismo, a vida futura deixa de ser simples artigo de fé, mera hipótese; torna-se uma realidade material, que os fatos demonstram, porquanto são testemunhas oculares os que a descrevem nas suas fases todas e em todas as suas peripécias, e de tal sorte que, além de impossibilitarem qualquer dúvida a esse propósito, facultam à mais vulgar inteligência a possibilidade de imaginá-la sob seu verdadeiro aspecto, como toda gente imagina um país cuja pormenorizada descrição leia. Ora, a descrição da vida futura é tão circunstancialmente feita, são tão racionais as condições, ditosas ou infortunadas, da existência dos que lá se encontram, quais eles próprios pintam, que cada um, aqui, a seu mau grado, reconhece e declara a si mesmo que não pode ser de outra forma, porquanto, assim sendo, patente fica a verdadeira justiça de Deus. Nem sempre o título de rei implica o exercício do poder temporal. Dá-se esse título, por unânime consenso, a todo aquele que, pelo seu gênio, ascende à primeira plana numa ordem de ideias quaisquer, a todo aquele que domina, o seu século e influi sobre o progresso da humanidade. É nesse sentido que se costuma dizer: o rei ou príncipe dos filósofos, dos artistas, dos poetas, dos escritores, etc. Essa realeza, oriunda do mérito pessoal, consagrada pela posteridade, não revela, muitas vezes, preponderância bem maior do que a que cinge a coroa real? Imperecível é a primeira, enquanto esta outra é joguete das vicissitudes; as gerações que se sucedem à primeira sempre a bendizem, ao passo que, por vezes, amaldiçoam a outra. Esta, a terrestre, acaba com a vida; a realeza moral se prolonga e mantém o seu poder, governa, sobretudo, após a morte. Sob esse aspecto não é Jesus mais poderoso rei do que os potentados da Terra? Razão, pois, lhe assistia para dizer a Pilatos, conforme disse: “Sou rei, mas o meu reino não é deste mundo.”
Em outras palavras: A pregação de Jesus gira em torno da noção básica do reino de Deus, que estabelece como meta a atingir. O caminho para o reino de Deus não é largo, amplo e fácil, ao contrário, ele é estreito e difícil. O instrumento para sua realização é o amor em Deus, ao próximo tanto quanto a si mesmo, um amor total e universal, pois amando aos outros como a nós mesmos, estaremos doando o máximo, em termos humanos, tão poderosa é a força da autoestima em nós. Esta é a maneira, o programa que nos leva a conquistar o reino de Deus. Jesus veio nos mostrar como buscar o reino de Deus. A imagem do reino de Deus que Jesus propunha, era a implantação do amor, que é a caridade em ação. Fonte: https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2056/capitulo-ii-meu-reino-nao-e-deste-mundo
Enfim: "Jesus veio trazer a sua mensagem, Ele encontrou pela frente o ódio e a resistência desses humanos. Eles não podiam aceitar a revelação cristã, porque ela deitava por terra todo um sistema fundado sobre a mentira e a hipocrisia. Os judeus contemporâneos de Jesus Cristo viviam subjugados por uma série de tradições, que eram impingidas ao povo como sendo de origem divina. Jesus se deparou com um tremendo obscurantismo. Os escribas e fariseus ainda estavam presos às leis mosaicas, ditadas a quase 20 séculos antes de Jesus, leis temporárias que ainda estavam em plena validade. As leis dos seres humanos não podem ser inflexíveis. Elas mudam conforme a evolução humana. Na época em que Jesus veio, muitos continuavam arraigados a leis antigas, achando que nada devia mudar. Somente as leis emanadas por Deus são eternas e imutáveis. Foi nesse ambiente que veio Jesus Cristo, trazer a Boa Nova aos seres humanos, mostrar o caminho da verdade. O reino de Deus que Jesus ensinou aos seres humanos, se funda nas primícias dos postulados do Evangelho. A sua lei básica é o amor, a sua bandeira é a justiça, o seu escudo é a verdade, o seu símbolo é a paz. O objetivo de Jesus consiste em irmanar os seres humanos, de modo a haver um só rebanho sob a égide de um só pastor. O reino de Deus, ele se expõe, ele quer a paz em vez de adoração; ele pretende transformar os seres humanos em legítimos herdeiros de um Pai soberanamente justo e bom. Suas guerras são lutas apenas contra o egoísmo, o orgulho e a vaidade, a inveja e outras formas de viciações. Os contemporâneos de Jesus Cristo não compreenderam a sua missão consoladora, e muitos não entenderam a razão do seu chamamento. Jesus, o médico dos Espíritos, proferia os seus ensinamentos, e os que não eram aproveitados naquele momento, ficariam como sementes em estado latente à espera da época adequada para germinação. O Senhor suspirava pela reforma íntima das criaturas humanas, por isso, quando sabia da existência de uma pessoa predisposta para a cura espiritual, não hesitava em fazer longas caminhadas a pé, com o objetivo de lhe proporcionar o almejado benefício. Dentre as curas dessa natureza podem se enquadrar Maria Madalena, o publicano Zaqueu, Maria de Betânia. O encontro deles com o Mestre os levou à reforma íntima e o caminhar para a conquista do reino de Deus. Jesus Cristo, o medianeiro da Boa Nova, fez sua pregação irrestrita, falando a crédulos e incrédulos, a gentios e judeus. Uns aceitavam a palavra com naturalidade, outros ouviam-na simplesmente sem dar-lhes guarida no coração, outros, não aceitavam e passavam a Lhe combater. No primeiro grupo enquadram-se as pessoas que; deixam todo um passado de erros e decidem tomar o caminho correto. Tomam o arado e não olham mais para trás. No segundo grupo, enquadram-se as pessoas que, deparam com os encargos e então recusam o convite. O terceiro grupo, abrange todos aqueles que se encastelam no orgulho, não admitem ideias renovadoras e revelam todo seu ódio aos inovadores. Jesus foi enviado para as ovelhas desgarradas e para os doentes que precisam de médico. Ele procurava de preferência os pequeninos e os enfermos, os desajustados e os errados. No meio dos sofredores Ele se desdobrava em desvelo, sentindo que o terreno estava preparado para receber a semente boa que veio semear, e exultou-se, medindo a grandiosidade do amor de Deus com as suas criaturas, exclamando: "Graças te dou meu Pai, por teres revelado estas coisas aos pequeninos, e as ocultado aos grandes e potentados". O que edifica os Espíritos é o máximo de trabalho e de luta na Terra, em todos os dias da existência. Os seres humanos que vivem sonhando com a tranquilidade das sepulturas, menosprezam o labor santificante da ação, malbaratam os dons preciosos que o Alto lhes deu, por excesso de misericórdia do Pai celestial. Buscando os doentes do corpo físico e do Espírito, restaurando lhes a saúde e dando-lhes de beber a água viva dos Seus preceitos, Jesus transmitia o Seu Evangelho. Jesus falava da vida futura. Jesus ensinava a lei da fraternidade. O Evangelho de Jesus Cristo é o Evangelho do amor a Deus e ao próximo. O ensino de Jesus esclarece que, qualquer pessoa ao adquirir conhecimentos em torno de uma verdade, ainda que seja em pequena escala, não deverá guardar para si, mas deve divulgá-los, para que todos possam haurir de seus benefícios. Jesus veio dar mais luz aos ensinamentos de Moisés, confirmando a vida futura e um único Deus. O Espiritismo veio esclarecer os ensinamentos do Cristo. O Espírito de Verdade, ou o Consolador prometido por Jesus Cristo, veio ao mundo na segunda metade do século dezenove, quando foram lançadas as bases fundamentais do Espiritismo. A humanidade não está suficientemente preparada para o receber, mas existe melhor adequação espiritual do que no tempo do advento da doutrina cristã. O Espiritismo representa o advento do Consolador e, como tal, o seu papel é restabelecer na Terra as primícias da verdade. Quando ele se consolidar definitivamente no seio dos povos, ruirão por terra todos os sistemas alicerçados na mentira. Tudo o que não for representativo da verdade, será removido dos seus pedestais. O Espiritismo vem agora, na hora propícia, quando os tempos são chegados, para fazer com que a luz ilumine os horizontes do mundo, onde até agora somente tem prevalecido a mentira e o mistério, o orgulho e a vaidade, o fanatismo e a hipocrisia, a intolerância e o ódio. O Cristo poderá, através das vozes que emanam dos Espíritos, falar aos seres humanos sobre a verdade. Quando codificou a doutrina Espírita, Allan Kardec deixou bem claro que o Espiritismo somente reconhece como adeptos, aqueles que se reformaram moralmente. Deixa bem esclarecido que, a doutrina Espírita não reconhece por membro aquele que, embora se diga Espírita, nada faz em favor do seu aprimoramento espiritual, isto é, eleve seus conhecimentos e sua moral. O Espiritismo nada veio mudar dos ensinamentos de Jesus. Ele veio exaltar o Evangelho do Cristo, confirmando mais ainda a vida futura e o intercâmbio dos Espíritos com os seres humanos, melhor esclarecendo-os. É impossível compreender o Espiritismo sem o Cristianismo, que é a base fundamental da nova revelação. O Espiritismo repete as palavras de Jesus: Não penseis que vim revogar a lei e os profetas, não vim revogar, mas cumprir. Prezados irmãos, estamos no início de mais um ano em nosso calendário. Que a compreensão esteja conosco, para que durante o decorrer deste ano possamos haurir mais conhecimentos, iluminando a nossa evolução. O Brasil, nossa pátria, também inicia uma nova jornada governamental. Vamos nos unir e pensar positivo, para que os novos governantes cumpram a sua missão, olhando pelos necessitados. Nosso Brasil maravilhoso, a pátria do Evangelho, precisa do amor dos seus governantes e do seu povo. Que a paz ilumine a nossa pátria e os nossos governantes. Que os seus corações se encham de amor pelo povo."
Últimas Considerações
O caminho para o reino de Deus não é largo, amplo e fácil, ao contrário, ele é estreito e difícil. O instrumento para sua realização é o amor em Deus, ao próximo tanto quanto a si mesmo, um amor total e universal, pois amando aos outros como a nós mesmos, estaremos doando o máximo, em termos humanos, tão poderosa é a força da autoestima em nós. Esta é a maneira, o programa que nos leva a conquistar o reino de Deus. Jesus veio nos mostrar como buscar o reino de Deus. A imagem do reino de Deus que Jesus propunha, era a implantação do amor, que é a caridade em ação. 
Fluidificação da Água

Pedimos a partir desse momento o auxílio dos bons espíritos, de modo especial a corrente amiga do Dr. Bezerra de Menezes para que as águas sejam fluídas. Depositando na mesma todos os remédios necessários.



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