EVANGELHO NO LAR - LIVRO EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - ALLAN KARDEC

 


Primeiramente boa noite a todos.
Sejam todos muito bem vindo a mais um Evangelho no Lar
Como disse anteriormente é recomendado a realização do Evangelho ao menos uma vez na semana, sempre no mesmo horário. 
Em família ou mesmo individualmente.
O importante é consagrarmos um momento a uma união com o plano espiritual.
Para que haja harmonização do lar, para que haja um equilíbrio espiritual.
Pediria a gentileza do leitores do Blog, em especial dos que acompanham o Blog sempre ao ler, ao participar do nosso Evangelho quatro coisas simples, básicas. 
Que todos indistintamente podem fazer.
1- Olvidar todo e qualquer sentimento de mágoa, ressentimento, ira, medo.
2- Serene sua mente, acalme-se. Limpe seus pensamentos.
3- Feito isso busquem se possível um lugar calmo, aprazível que não sofra com interferências externas.
4- Esqueça por hora os problemas do dia a dia, dissabores, dores, decepções. Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior. 
Elevemos portanto nossos pensamentos para que assim possamos todos receber ajuda da espiritualidade.
Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior.



CAPÍTULO II MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO 
A Vida Futura -
 A Realeza de Jesus, o Cristo - 
O Ponto de Vista - Instruções dos Espíritos: Uma Realeza Terrena. 
1. “Tornou, pois, a entrar Pilatos no tribunal, e chamou a Jesus, o Cristo, e disse-lhe: Tu és o Rei dos Judeus? Respondeu-lhe Jesus, o Cristo: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, é certo que os meus ministros haviam de dialogar para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas por agora o meu reino não é daqui. Disse-lhe então Pilatos: Logo, tu és rei? Respondeu Jesus, o Cristo: Tu o dizes, que eu sou rei. Eu não nasci nem vim a este mundo senão para dar testemunho da verdade, todo aquele que é da verdade ouve a minha voz”. 
Explanação
De acordo com os relatos nos evangelhos, os guardas do templo, guiados pelo apóstolo Judas Iscariotesprenderam Jesus no Getsêmani. Depois de beijar Jesus, o sinal combinado com os guardas para demonstrar que era o líder do grupo, Judas recebeu trinta moedas de prata (Mateus 26:14-16) como recompensa. Depois da prisão, Jesus foi levado à casa de Anás, o sogro do sumo-sacerdote dos judeus, Caifás. Sem revelar nada durante seu interrogatório, Jesus foi enviado para Caifás, que tinha consigo o Sinédrioreunido (João 18:1-24). Muitas testemunhas apareceram para acusar Jesus, mas seus relatos conflitavam entre si e Jesus manteve-se em silêncio. Finalmente, o sumo-sacerdote desafiou Jesus dizendo: «Eu te conjuro pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus.» (Mateus 26:63) A resposta de Jesus foi: «Tu o disseste; contudo vos declaro que vereis mais tarde o Filho do homem sentado à direita do Todo-poderoso e vindo sobre as nuvens do céu.» (Mateus 26:64) Por conta disto, Caifás condenou Jesus por blasfêmia e o Sinédrio concordou em sentenciá-lo à morte (Mateus 26:57-66). Pedro, que esperava no pátio, negou Jesus por três vezes enquanto o interrogatório se desenrolava, exatamente como Jesus havia previsto. Na manhã seguinte, uma multidão seguiu com Jesus preso até o governador romano Pôncio Pilatos e o acusaram de subversão contra o Império Romano, de se opor aos impostos pagos ao césar e de autodenominar "rei" (Lucas 23:1-2). Pilatos autorizou os líderes judeus a julgarem Jesus de acordo com seus próprios costumes e passar-lhe a sentença, mas foi lembrado pelos líderes judeus que os romanos não lhes permitiam executar sentenças de morte (João 18:31). Pilatos interrogou Jesus e afirmou para a multidão que não via fundamentos para uma pena de morte. Quando ele soube que Jesus era da Galileia, Pilatos delegou o caso para o tetrarca da região, Herodes Antipas, que, como Jesus, estava em Jerusalém para a celebração da Páscoa judaica. Herodes também interrogou Jesus, mas não conseguiu nenhuma resposta e enviou-o de volta a Pilatos, que disse para a multidão que nem ele e nem Herodes viam motivo para condenar Jesus. Ele então se decidiu por chicoteá-lo e soltá-lo, mas os sacerdotes incitaram a multidão a pedir que Barrabás, que havia sido preso por assassinato durante uma revolta, fosse solto no lugar dele. Quando Pilatos perguntou então o que deveria fazer com Jesus, a resposta foi: «Crucifica-o!» (Marcos 15:6-14). A esposa de Pôncio Pilatos havia sonhado com Jesus naquele mesmo dia e alertou Pilatos para que ele não se envolvesse «na questão deste justo» (Mateus 27:19) e, perplexo, o governador ordenou que ele fosse chicoteado e humilhado. Os sumo-sacerdotes informaram então Pilatos de uma nova acusação e exigiram que ele fosse condenado à morte por "alegar ser o Filho de Deus". Esta possibilidade atemorizou Pilatos, que voltou a interrogar Jesus para descobrir de onde ele havia vindo (João 19:1-9). Voltando à multidão novamente, Pilatos declarou que Jesus era inocente e lavou suas mãos para mostrar que não queria ter parte alguma em sua condenação, mas mesmo assim entregou Jesus para que fosse crucificado para evitar uma rebelião (Mateus 27:24-26). Jesus carregou sua cruz até o local de sua execução (com a ajuda de Simão Cireneu), um lugar chamado "da Caveira" (Gólgota em hebraico e Calvário em latim). Lá foi crucificado entre dois ladrões (João 19:17-22). Jesus agonizou na cruz por aproximadamente seis horas. Durante as últimas três, do meio-dia às três da tarde, uma escuridão cobriu "toda a terra" (Mateus 27:45Marcos 15:13 e Lucas 23:44). Quando Jesus morreu, houve um terremoto, túmulos se abriram e a cortina do Templo rasgou-se cima até embaixo. José de Arimateia, um membro do Sinédrio e seguidor de Jesus em segredo, foi até Pilatos e pediu o corpo de Jesus para que fosse sepultado (Lucas 23:50-52). Outro seguidor de Jesus em segredo e também membro do Sinédrio, Nicodemos, foi com José de Arimateia para ajudar a retirar o corpo da cruz (João 19:39-40). Porém, Pilatos pediu que o centurião que estava de guarda confirmasse que Jesus estava morto (Marcos 15:44) e um soldado furou o flanco de Jesus com uma lança, o que provocou um fluxo de sangue e água do ferimento (João 19:34). José de Arimateia então levou o corpo de Jesus, envolveu-o numa mortalha de linho e o colocou em um túmulo novo que havia sido escavado num rochedo (Mateus 27:59-60) que ficava num jardim perto do local da crucificação. Nicodemos trouxe mirra e aloé e ungiu o corpo de Jesus, como era o costume dos judeus (João 19:39-40). Para selar o túmulo, uma grande rocha foi rolada em frente à entrada (Mateus 27:60) e todos voltaram para casa para iniciar o repouso obrigatório do sabá, que começou ao pôr-do-sol (Lucas 23:54-56). Como o sacrifício de Jesus na cruz é relembrado neste dia, a Divina Liturgia (o sacrifício do pão e do vinho) jamais é celebrada na Grande Sexta-feira, exceto quando a data cai no mesmo dia da grande festa da Anunciação, celebrada na data fixa de 25 de março (para as igrejas que utilizam o calendário juliano, a data atualmente cai no dia 7 de abril do calendário gregoriano). Também neste dia, o clero deixa de vestir o roxo ou o vermelho, cores da Grande Quaresma e passa a usar o negro. Não se "limpa o altar" na Grande e Sagrada Quinta-feira como no ocidente; ao invés disso, todos as cortinas e tapeçarias da igreja são trocadas para panos negros e assim ficarão até a Divina Liturgia do Grande SábadoOs fieis revisitam os eventos do dia com leituras públicas de salmos específicos, dos evangelhos e do canto de hinos sobre a morte de Cristo. Neste dia é observado um jejum bastante estrito e se espera que todos os cristãos bizantinos adultos abdiquem de toda comida e bebida durante todo o dia, desde que não prejudiquem suas condições de saúde. Àqueles que, por idade ou enfermidade, for necessário comer, pão e água podem ser consumidos depois do pôr-do-sol. A observância da Grande e Sagrada Sexta-feira começa na noite da quinta-feira com doze leituras dos quatro evangelhos e que recontam os eventos da Paixão de Cristo, da Última Ceia até a crucificação e sepultamento de Jesus. Algumas igrejas utilizam um candelabro com doze velas e as vão apagando, uma por vez, após cada uma das leituras. A primeira destas leituras é João 13:31 até João 18:1, a mais longa leitura do evangelho em toda a liturgia ortodoxa dentro do ano litúrgico. Imediatamente antes da sexta leitura, que reconta os eventos de Jesus sendo pregado na cruz, uma grande cruz é carregada para fora do presbitério pelo padre, acompanhado por incenso e velas, e colocada no centro da nave (onde estão os fieis); afixado nela está um ícone do corpo de cristo. Cânticos específicos são entoados durante este ritual. Durante o serviço, todos os presentes beijam os pés de Cristo na cruz. Em seguida, um comovente hino chamado "O Sábio Ladrão" é entoado por cantores que ficam aos pés da cruz. No dia seguinte, na manhã de sexta, todos se juntam novamente para as "Horas Reais", uma celebração expandida das Pequenas Horas (incluindo a primeira, terceira, sexta, nona e a típica) pela adição de leituras do Antigo TestamentoEpístolas e do Evangelho e hinos sobre a crucificação em cada uma das horas. À tarde, por volta das três horas, todos se juntam para celebrar a Deposição da Cruz. A leitura é uma concatenação baseada nos quatro evangelhos. Durante o serviço, o corpo de cristo é removido da cruz e levado para o altar. Perto do fim do serviço, um epitaphios (um pano bordado com a imagem de Cristo preparado para ser sepultado) é levado em procissão até uma mesa baixa na nave, símbolo do túmulo de Cristo, geralmente decorado com muitas flores. O epitaphios representa o corpo de Cristo já envolvo na mortalha e tem aproximadamente o tamanho de um ícone escala real do corpo de Cristo. Alguns padres nesta hora fazem uma homilia e todos se aproximam para a veneraçãoAo cair da noite de sexta-feira, começa o período conhecido como matinas do Grande e Sagrado Sábado, e realiza-se um serviço único conhecido como "Lamentação no Túmulo" (Epitáphios Thrēnos) ou "Matinas de Jerusalém" em volta do epitaphios no centro da nave da igreja. Sua característica principal é canto das "lamentações" ou "glórias" (Enkōmia), que consiste em versos cantados pelo clero intercalados aos versos do Salmo 119 (que é, de longe, o mais longo salmo da Bíblia). As Enkōmia são os mais apreciados hinos bizantinos, por sua poesia e música, que se encaixam perfeitamente entre si e refletem a solenidade do dia. Não se conhece o nome do autor, mas o estilo sugere uma data por volta do século VI, provavelmente na época de São Romano, o MelodistaNo final da cerimônia, o epitaphios é levado em procissão para dar uma volta na igreja e de volta para o túmulo. Algumas igrejas praticam o costume de segurar o epitaphios na porta, pouco acima da linha da cintura, para que os fieis passem curvados por baixo quando reentram na igreja, simbolizando sua entrada na morte e ressurreição de Cristo. O epitaphios ficará no túmulo até o serviço de Páscoa no domingo de manhã. Cristo ao contrário do que muitos pregam não veio para punir, destruir, ceifar.
Cristo veio unicamente para restaurar o que fora destruído não apenas por Adão e Eva nos primórdios da humanidade, mas, por todos nós ao longo da história da humanidade.
Desde o inicio o nascimento do verdadeiro rei do mundo incomodou, como ainda incomoda.
Os grandes, os poderosos, os chamados senhores do mundo.
Líderes alicerçados com o mau, a corrupção, o engano. 
Jesus, o Cristo, não veio destruir a lei, ou seja, a Lei de Deus. Ele veio cumpri-la, quer dizer, explicá-la, dar-lhe seu verdadeiro sentido, e apropriá-la ao grau de adiantamento dos humanos. Por isso, se encontra nessa Lei o princípio dos deveres para com Deus e para com o próximo, que constituem a base de sua Doutrina, a que chamamos Cristã. Quanto às leis de Moisés, propriamente ditas, ele as modificou profundamente, seja quanto ao modo de fazer, seja quanto ao modo de entender. Combateu constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações, e não poderia fazê-las passar uma reforma mais radical do que as reduzindo a estas palavras: “Amar a Deus acima de todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo”, e dizendo: está aí toda a lei e os profetas. Por estas palavras: “O céu e a Terra não passarão, antes que tudo seja cumprido até um único jota”, Jesus, o Cristo, quis dizer que seria preciso que a Lei de Deus recebesse seu cumprimento, isto é, que fosse praticada em toda a Terra, em toda a sua pureza, com todos os seus desenvolvimentos e todas as suas consequências. Porque de que serviria ter estabelecido essa Lei, se ela devesse permanecer como privilégio de alguns humanos ou mesmo de um único povo? Todos os humanos, sendo filhos  de Deus, são, sem distinção, o objeto da mesma Lei. 
Muitos também desconhecem a real autoridade de Cristo, bem como origem de sua autoridade.
Muitos inclusive creem que sua autoridade fora instituída por homens e suas respectivas denominações.
Muitos chegam ao cúmulo do absurdo de achar bem como propagar que sua autoridade só se dá entre quatro paredes, ou mediante a pagamentos de dízimos, ofertas e sacrifícios.
A real autoridade de Cristo ultrapassa toda e qualquer outorgamento dado por nós meros mortais.
Sua autoridade não provém deste mundo, muito pelo contrário. Sua autoridade transcende a todo e qualquer mundo.
Sua autoridade não foi outorgada por bispos, pastores, presbíteros e sacerdotes. Sua autoridade fora, foi outorgada por Deus.
Quem a Cristo conhece, recebe é a Deus que recebe e conhece. Vivendo em seu tempo o mestre Jesus construiu valores morais impares, únicos. 
Cuja profundidade modificaram aspectos culturais, sociais, políticos e econômicos de toda a humanidade.Para uns Jesus seria apenas um profeta, para outros um revolucionário. Mas a Bíblia nos aponta que nosso Mestre Jesus foi muito mais que isso.
Quando nos referimos a grandiosidade e supremacia de Nosso Senhor Jesus Cristo, não incorremos no risco de parecer exagerados.
Muito pelo contrário, não há adjetivo no mundo que possa definir a grandeza de Cristo.
Somente a Ele devemos adorar, e prestar cultos de adoração e louvores.
E isso não temos visto no seio de algumas denominações.
Onde nas reuniões Cristo é posto em segundo plano, um mero coadjuvante.
Bispos e pastores pregam os seus feitos ou então muito se fala de Moisés, Abraão e demais patriarcas e quase nada ou absolutamente nada de Cristo.
Pessoas cada vez mais tem adorado a seus líderes denominacionais e respectivas denominações.
Membros, bispos, pastores, obreiros, jovens batem no peito para bradar em alto e bom som: "eu sou...." Não dizem eu sou filho de Deus, fui comprado por Cristo na cruz do Calvário.
Esquecendo-se que não são os líderes denominacionais ou mesmo suas respectivas denominações que as justificará, mas, Cristo.
Aquele que conhece a Cristo nunca estará sozinho nesse mundo.
É em Cristo que encontramos paz, consolo para nossos corações cansados dos dissabores desses mundo.
Por mais que estejamos isolados quer seja por nossas escolhas muitas vezes erradas, quer seja por questões culturais e quer sejam por circunstâncias da vida os que conhecem e reconhecem a Cristo como fonte de toda consolação pode descansar em paz
Sua presença reconfortante não pode ser negada.
O próprio salmista Davi escreveu no salmo 23 verso 4: "Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte não temerei mal algum, porque tu estais comigo".
É importante que invistamos nossa vida e nosso tempo na palavra de Deus.
Se investirmos no Pai automaticamente investimos no Filho.
E se investirmos tanto no Pai quanto no Filho estaremos automaticamente investindo no Espirito Santo
Enfim quando decidimos seguir as pegadas de Cristo não a do líder denominacional recebemos uma nova identidade, uma nova chance.
Se antes eramos conhecidos por pecadores, fracassados e perdedores agora seremos chamados por filhos de Deus e seus co-herdeiros em Cristo Jesus.
Conhecer o impacto e a intensidade do amor de Cristo por cada um de nós ficamos compelidos a imita-lo.
Ou seja a amar como Ele sempre nos amou.
E a perdoar como Ele na cruz do Calvário perdoou a toda humanidade.
Vejamos o que nos diz Isaías:
"Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro.
Por mim mesmo tenho jurado, já saiu da minha boca a palavra de justiça, e não tornará atrás; que diante de mim se dobrará todo o joelho, e por mim jurará toda a língua.
De mim se dirá: Deveras no Senhor há justiça e força; até ele virão, mas serão envergonhados todos os que se indignarem contra ele.
Isaías 45:22-24"
Cristo através deste versículo nos dá um direcionamento, direcionamento ignorado por muitos.
Cristo aqui nos manda olhar para Ele, uma vez que Ele é o caminho, a verdade e a vida. 
Cristo nos manda seguir seus passos não os passos do bispo, do pastor, do obreiro, do líder ou da denominação.
É a Ele que devemos seguir e imitar mais ninguém.
Foi por intermédio de Cristo que fomos resgatados, é por intermédio Dele que alcançamos a salvação, é por intermédio Dele que temos nossa vida transformada.
Se você precisa de um milagre, de uma transformação em sua vida, se você precisa que sua vida seja próspera e abençoada recorra a Cristo não a correntes, reuniões em dias específicos, fogueira disso e daquilo, propósitos absurdos isso aí em nada vai te abençoar. 
Não é através disso que você vai ver sua vida transformada, mas, sim, através de Deus por intermédio de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Quer ser salvo ao fim de tua jornada neste mundo faça duas coisas entregue-se a Deus e tenha vida com Ele.
Ao longo do novo Testamento, Cristo em nenhum momento nos instruiu ou mesmo nos mandou recorrer a denominações, a reuniões especificas em dias e horas especificas com o bispo tal, o pastor tal para sermos salvos ou a objetos ungidos para termos nossas vida transformadas mas a Ele:
"Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro."
Você pode ser uma boa pessoa perante os olhos de outras pessoas, frequentar todos os dias uma denominação isso meu irmão e minha irmã não te salvará.
Você pode ser uma pessoa honesta, justa isso não te salvará.
Você pode viver fazendo corrente disso, daquilo, fogueira disso e daquilo, propósito disso e daquilo que isso não te salvará.
Você até mesmo levar uma vida de oração mas isso não vai te salvar. 
Com Deus não existem atalhos mas sim um único caminho que é o Mestre Jesus.
Lembra?
"Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro."
Cristo nos chama para Ele, Ele é a porta estreita que nos conduz a salvação não a tua denominação, o teu pastor, o teu bispo, o teu líder. Mas sim Ele!
Só Cristo salva e mais nada, ninguém.
Não apoie sua fé, sua vida, sua salvação em títulos, em placas denominacionais em nomes de qualquer origem e natureza.
Nenhum deles pode te salvar.
Apoie sua fé, sua vida, sua salvação Nele.
Em Cristo Jesus.
Ele é o único caminho que se nos leva a Deu Pai.
Nele reside todo poder, toda autoridade.
Quem bebe Dele, ou seja apoia sua vida em seus ensinamentos terá a vida eterna.
Tenha vida com Ele, dependa Dele.
Enquanto você estiver apoiado, ancorado em placas denominacionais, títulos e nomes você estará fadado ao fracasso correndo o risco de perder sua salvação.
O processo da salvação é simples, direto e objetivo, olhar para Deus.
Se você olhar para você, se apoiar em si próprio, se você olhar, focar apenas na tua denominação, em propósitos disso e daquilo, fogueira disso e daquilo, votos disso e daquilo ou se você apoiar a tua salvação no teu bispo, no teu pastor, no teu obreiro, no teu líder, no teu missionário em qualquer coisa que não seja em Cristo você meu irmão e minha irmã não apenas estará fadado ao fracasso como poderá perder o mais importante a salvação de tua alma. Em resumo qualquer pessoa que apoie sua salvação em outra coisa, em outra pessoa que não seja o Mestre Jesus estará fadado a derrota.
Quer ser salvo?
Foque no alvo certo que é Deus na pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Olhe além de tudo e todos lembrando que Cristo é um ser precioso, único Nele reside a fonte de água viva. E quem bebe desta fonte jamais voltará a ter sede.
Quem você tem sido?
Olhe-se no espelho, pare e pense de quem você tem sido imagem e semelhança? 
Qual a imagem que você vê no espelho? A da tua denominação, do teu bispo, da esposa do teu bispo, do pastor, da esposa do pastor, do teu obreiro, do teu líder ou a imagem que você vê é a de Cristo?
A quem você tem seguido? A Cristo ou a tua denominação? 
Segundo a Bíblia Jesus é o Messias que veio ao mundo com um único propósito: Nascido do ventre de uma virgem na vida adulta seria entregue em sacrifício mais que perfeito para remissão dos pecados. Jesus foi o nosso resgate. 
Últimas Considerações
Desde o inicio o nascimento do verdadeiro rei do mundo incomodou, como ainda incomoda.
Os grandes, os poderosos, os chamados senhores do mundo.
Líderes alicerçados com o mau, a corrupção, o engano. 
Jesus, o Cristo, não veio destruir a lei, ou seja, a Lei de Deus. Ele veio cumpri-la, quer dizer, explicá-la, dar-lhe seu verdadeiro sentido, e apropriá-la ao grau de adiantamento dos humanos. Por isso, se encontra nessa Lei o princípio dos deveres para com Deus e para com o próximo, que constituem a base de sua Doutrina, a que chamamos Cristã. Quanto às leis de Moisés, propriamente ditas, ele as modificou profundamente, seja quanto ao modo de fazer, seja quanto ao modo de entender. Combateu constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações, e não poderia fazê-las passar uma reforma mais radical do que as reduzindo a estas palavras: “Amar a Deus acima de todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo”, e dizendo: está aí toda a lei e os profetas. Por estas palavras: “O céu e a Terra não passarão, antes que tudo seja cumprido até um único jota”, Jesus, o Cristo, quis dizer que seria preciso que a Lei de Deus recebesse seu cumprimento, isto é, que fosse praticada em toda a Terra, em toda a sua pureza, com todos os seus desenvolvimentos e todas as suas consequências. Porque de que serviria ter estabelecido essa Lei, se ela devesse permanecer como privilégio de alguns humanos ou mesmo de um único povo? Todos os humanos, sendo filhos  de Deus, são, sem distinção, o objeto da mesma Lei. 
Fluidificação da Água

Pedimos a partir desse momento o auxílio dos bons espíritos, de modo especial a corrente amiga do Dr. Bezerra de Menezes para que as águas sejam fluídas. Depositando na mesma todos os remédios necessários.


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