EVANGELHO NO LAR - LIVRO EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - ALLAN KARDEC~
Primeiramente boa noite a todos.
Sejam todos muito bem vindo a mais um Evangelho no Lar
Como disse anteriormente é recomendado a realização do Evangelho ao menos uma vez na semana, sempre no mesmo horário.
Em família ou mesmo individualmente.
O importante é consagrarmos um momento a uma união com o plano espiritual.
Para que haja harmonização do lar, para que haja um equilíbrio espiritual.
Pediria a gentileza do leitores do Blog, em especial dos que acompanham o Blog sempre ao ler, ao participar do nosso Evangelho quatro coisas simples, básicas.
Que todos indistintamente podem fazer.
1- Olvidar todo e qualquer sentimento de mágoa, ressentimento, ira, medo.
2- Serene sua mente, acalme-se. Limpe seus pensamentos.
3- Feito isso busquem se possível um lugar calmo, aprazível que não sofra com interferências externas.
4- Esqueça por hora os problemas do dia a dia, dissabores, dores, decepções. Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior.
Elevemos portanto nossos pensamentos para que assim possamos todos receber ajuda da espiritualidade.
Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior.
O ESPIRITISMO
5. O Espiritismo é a nova ciência que vem revelar aos humanos a existência e a natureza do mundo espiritual, e suas relações com o mundo material. O Espiritismo nos mostra o mundo espiritual, não mais como uma coisa sobrenatural e ‘escondida’, mas, ao contrário, como uma das forças vivas e incessantemente ativas da Criação, como a fonte de uma multidão de fenômenos incompreendidos, até então estendidos, por essa razão, ao domínio do fantástico e do maravilhoso. É a essas relações que Jesus, o Cristo, se refere indiretamente, em muitas circunstâncias, e é por isso que muitas coisas que ele disse permaneceram sem serem compreendidas ou foram erradamente interpretadas - a maioria por interesses materiais -. O Espiritismo é a luz, com a ajuda da qual; tudo clareia e se explica com facilidade.
6. A lei do Antigo Testamento está personificada em Moisés. A do Novo Testamento está personificada em Jesus, o Cristo. O Espiritismo é a terceira revelação da Lei de Deus, mas não está personificada em nenhuma pessoa, porque o Espiritismo é o produto de ensinamento dado, não por uma pessoa, mas pelos Espíritos, que são as ‘vozes’ do mundo espiritual, sobre todos os pontos da Terra, e por uma multidão inumerável de intermediários - os médiuns -, de algum modo, é um ato coletivo compreendendo o conjunto dos seres do mundo espiritual, vindo cada um trazer aos humanos o tributo das suas luzes, para fazê-los conhecer esse mundo espiritual e a vida que nele os espera.
7. Da mesma forma que Jesus, o Cristo, disse: “Eu não vim destruir a Lei, mas dar-lhe cumprimento", o Espiritismo diz igualmente: “Eu não vim destruir a lei cristã, mas cumpri-la”. O Espiritismo não ensina nada de contrário ao que Jesus, o Cristo, ensinou, mas desenvolve, completa e explica, em termos claros para todo o mundo, o que não foi dito senão sob a forma ‘simbólica’ - escondida -. O Espiritismo vem cumprir, nos tempos do Consolador, o que Jesus, o Cristo, anunciou, e preparar o cumprimento das coisas futuras. É, pois, obra de Jesus, o Cristo, que preside, como igualmente anunciou, a regeneração que se opera, e prepara o reino de Deus na Terra.
Explanação
Para entendermos melhor o que é o Espiritismo partamos primeiramente de seu conceito, seu real significado: Espiritismo, Doutrina espírita, Kardecismo ou Espiritismo kardecista é uma doutrina religiosa e filosófica mediúnica ou moderno espiritualista. Foi "codificada" (ou seja, tomou corpo de doutrina - pela universalidade dos ensinos dos espíritos) pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, usando o pseudônimo Allan Kardec. A doutrina espírita surgiu na França, em meados do século XIX, a partir dos estudos e observações feitas pelo renomado pedagogo e educador francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, também conhecido pelo pseudônimo de Allan Kardec (1804 – 1869). Apesar de ser uma religião completa e autônoma apenas no Brasil, o espiritismo tem se expandido e, segundo dados do ano 2005, conta com cerca de 15 milhões de adeptos espalhados entre diversos países, como Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Bélgica Estados Unidos, Japão, Alemanha, Argentina, Canadá, e, principalmente, Cuba, Jamaica e Brasil, sendo que este último tem a maior quantidade de adeptos no mundo. No entanto, vale frisar que é difícil estipular a quantidade existente de espíritas, pois as principais estipulações sobre isso são baseadas em censos demográficos em que se é perguntado qual a religião dos cidadãos, porém nem todos os espíritas interpretam o Espiritismo como religião. Para obter a resposta mais completa à pergunta acima formulada, é necessário que se recorra ao O Livro dos Espíritos, que é o próprio delineamento, núcleo central e, ao mesmo tempo, arcabouço geral da Doutrina Espírita. Examinando este livro, em relação às demais obras de Kardec que completam a Codificação, veremos que todas elas partem das bases de O Livro dos Espíritos. As ligações de conteúdo entre esses livros, quais sejam, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Livro dos Médiuns, A Gênese, O Céu e o Inferno, deixam perceber que a Codificação se apresenta como um todo homogêneo e conseqüente. Após 150 anos de sua publicação, O Livro dos Espíritos continua sendo tão sólido e atual como nos primeiros dias, sem ter sido abalado pelo progresso tecnológico das ciências materiais do mundo porque, como diz Kardec, o Espiritismo é uma doutrina progressista e aberta. É Ciência, porque se trata de um conjunto organizado de conhecimentos relativos a certas categorias de fatos ou fenômenos analisados empiricamente, catalogados e relatados por seus pesquisadores, representado pelo O Livro dos Médiuns. Diz Kardec, “a fé sólida é aquela que pode encarar a razão, face a face.” É Filosofia, quando, inserido no contexto filosófico tradicional, embora de cunho evolucionista e metafísico, pontua a necessidade do homem ir em busca de seu autoburilamento, estimulando-o à averiguação de respostas às questões magnas da Humanidade: sua natureza, sua origem e destinação, seu papel perante a Vida e o Universo. Diz Kardec, “nascer, viver, morrer e renascer de novo, progredindo sempre, tal é a lei.” É Religião, porque tem o dom de unir os povos em um ideal de fraternidade, preconizado por Jesus de Nazaré, permitido, dessa forma, que o homem se encontre com o próprio Criador. Diz Kardec, “fora da caridade não há salvação.” Em outras palavras, de forma resumida mas clara e objetiva o Espiritismo é a nova ciência que vem revelar aos humanos a existência e a natureza do mundo espiritual, e suas relações com o mundo material. O Espiritismo nos mostra o mundo espiritual, não mais como uma coisa sobrenatural e ‘escondida’, mas, ao contrário, como uma das forças vivas e incessantemente ativas da Criação, como a fonte de uma multidão de fenômenos incompreendidos, até então estendidos, por essa razão, ao domínio do fantástico e do maravilhoso. Muitos erroneamente julgam que a Bíblia condena o Espiritismo. Quando este fato não ocorre. Ou mesmo que o Espiritismo ignora a Bíblia. Um completa e apoia ao outro senão vejamos. O que um fala o outro vem a confirmar. A Bíblia surgiu séculos e séculos antes do Espiritismo em si correto? E a mesma, ou seja a Bíblia já nos falava em pluralidade dos mundos, ação - causa - e efeito, vida após a morte. O Espiritismo veio apenas confirmar após estudos e revelações daqueles que nos precederam o que a Bíblia já dizia. Senão vejamos o que nos diz a própria Bíblia: Há vida após a morte? A Bíblia nos diz: “O homem, nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação. Nasce como a flor e murcha; foge como a sombra e não permanece... Morrendo o homem, porventura tornará a viver” (Jó 14:1-2,14)? A Bíblia nos diz que não apenas há vida após a morte, mas vida eterna tão gloriosa que “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam” (1 Coríntios 2:9). Jesus Cristo, Deus em carne, veio à terra para nos dar o dom da vida eterna. “Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53:5). Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. João 11:25-26. Você crê nisso?" Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Romanos 6:23 Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. João 14:2. Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;
E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?
João 11:25,26
Pode-se dizer também que o Espiritismo é a terceira revelação da Lei de Deus, mas não está personificada em nenhuma pessoa, porque o Espiritismo é o produto de ensinamento dado, não por uma pessoa, mas pelos Espíritos, que são as ‘vozes’ do mundo espiritual, sobre todos os pontos da Terra, e por uma multidão inumerável de intermediários - os médiuns -, de algum modo, é um ato coletivo compreendendo o conjunto dos seres do mundo espiritual, vindo cada um trazer aos humanos o tributo das suas luzes, para fazê-los conhecer esse mundo espiritual e a vida que nele os espera.
O Espiritismo é a luz, com a ajuda da qual; tudo clareia e se explica com facilidade.
A lei do Antigo Testamento está personificada em Moisés. A do Novo Testamento está personificada em Jesus, o Cristo.
Este paragrafo vem a encerrar de uma vez por todas a real missão de Cristo na Terra.
Muitos pensam que Cristo veio trazer apenas a espada, quando não.
Na teologia prática que domina o nosso mundo egoísta, Jesus Cristo tem sido reduzido a uma máquina de vendas. Muitas igrejas incentivam a participação em atos religiosos por motivos puramente egocêntricos e materialistas. Pastores arrogantes tratam Jesus Cristo como um mero garoto de recados, obrigado a trazer e entregar tudo que eles exigem.
Em outras tendências religiosas, a humanidade de Jesus é enfatizada tanto que a divindade desaparece. Muitos livros publicados recentemente têm como propósito oferecer novas definições de um Jesus mais humano, menos perfeito e menos divino.
Cristo como bem sabemos é a personificação de Deus, sendo assim o mesmo teve participação na criação. Acompanhando de perto seu desenrolar.
Uma prova disso temos mais uma vez na própria Bíblia senão vejamos:
Considere esta divergência, começando com as palavras de Jesus: “Abraão, vosso pai, alegrou-se por ver o meu dia, viu-o e regozijou-se. Perguntaram-lhe, pois, os judeus: Ainda não tens cinquenta anos e viste Abraão? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU. Então, pegaram em pedras para atirarem nele; mas Jesus se ocultou e saiu do templo” (João 8:56-59). Não tentaram matar um louco que acreditou ter nascido 2.000 anos antes; eles tentaram matar um homem que afirmou ser eterno, que se diz divino!
Antes do universo passar a existir, o eterno Deus já existia. E antes de Abraão passar a existir, Jesus, o eterno Deus, já existia!
Assim temos conhecimento que Jesus Cristo o Verbo divino existia mesmo antes da criação de todas as coisas, e na obra divina da criação Ele estava presente. Assim Jesus existia em Deus antes do mundo, que por Deus foi criado conjuntamente com Jesus e o Espírito de Deus. Deus designou para Jesus uma missão especial de resgatar a humanidade que se afastara de Deus. Cumpriu sua missão e retornou a casa do Pai.
Se essa afirmação de Jesus é mentira, ele não passa de um blasfemador que merece a rejeição total. Nesse caso, os judeus teriam agido corretamente.
Sendo Cristo a personificação de Deus como vemos aqui: (Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.
Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conheceis, e o tendes visto.
Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta.
Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?
Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras.
Crede-me que estou no Pai, e o Pai em mim; crede-me, ao menos, por causa das mesmas obras.
Cristo é então assim como Deus a expressão máxima da perfeição sendo com isso incapaz de mentir ou praticar qualquer ato torpe ao contrário de nós que somos falhos.
Voltando a real missão do mesmo, Cristo Jesus.
Quando a Bíblia nos diz que Ele veio trazer a espada não foi com intuito de punir, matar.
Mas destruir todo e qualquer engano, farsa. Dissipar toda má obra instaurada e instalada pela humanidade ao longo dos séculos.
Encerrando assim de uma vez por todas a morte
Instaurando a criação original que nos primórdios fora destruída.
Ultimas Considerações
Por intermédio de um homem a humanidade conheceu a queda, a ruína.
Por intermédio de outro Homem a humanidade recebeu seu resgate.
O véu que se nos dissipava as vistas a cerca da verdade rasgou-se.
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