EVANGELHO NO LAR - LIVRO EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - ALLAN KARDEC

Primeiramente boa noite a todos.
Sejam todos muito bem vindo a mais um Evangelho no Lar
Como disse anteriormente é recomendado a realização do Evangelho ao menos uma vez na semana, sempre no mesmo horário. 
Em família ou mesmo individualmente.
O importante é consagrarmos um momento a uma união com o plano espiritual.
Para que haja harmonização do lar, para que haja um equilíbrio espiritual.
Pediria a gentileza do leitores do Blog, em especial dos que acompanham o Blog sempre ao ler, ao participar do nosso Evangelho quatro coisas simples, básicas. 
Que todos indistintamente podem fazer.
1- Olvidar todo e qualquer sentimento de mágoa, ressentimento, ira, medo.
2- Serene sua mente, acalme-se. Limpe seus pensamentos.
3- Feito isso busquem se possível um lugar calmo, aprazível que não sofra com interferências externas.
4- Esqueça por hora os problemas do dia a dia, dissabores, dores, decepções. Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior. 
Elevemos portanto nossos pensamentos para que assim possamos todos receber ajuda da espiritualidade.
Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior.


05 - ALIANÇA DA CIÊNCIA E A RELIGIÃO (2) - ITEM 8 
 
Ninguém nos deu mais demonstração de fé e de certeza intuitiva do seu destino do que Luiz Pasteur, o grande pioneiro da microbiologia. Pasteur foi um estudante medíocre e tendo se formado em química, dedicou-se ao magistério. Porém, espiritualmente o dominava uma grande curiosidade científica e sempre surgia no seu caminho problemas que espicaçavam sua argúcia, apaixonado por encontrar o desconhecido. Tendo se casado cedo, Pasteur atirou-se ainda mais furiosamente ao trabalho e, esquecendo deveres e galanteios de jovem esposo, transformava as noites em dias. Ele escrevia: Encontro-me às margens de mistérios e seu véu parece-me frágil. As noites são excessivamente longas. Quando madame Pasteur reclamava, ele respondia que estava a caminho da glória. E tinha razão; chegou a ser um ídolo internacional pelo benefício que sua descoberta trouxe à humanidade. Foi ele o carrasco que a Natureza destinou a esses pequeninos seres, só visíveis através das poderosas lentes dos microscópios. Ele descobriu também a forma de nos defendermos desses estranhos seres, ignorados até então. A vida de Pasteur é edificante pela tenacidade da fé no trabalho. Ele escrevia às suas irmãs: "Querer é uma grande coisa, caras irmãs, porque ação e trabalho costumam acompanhar o querer, e quase sempre o trabalho é seguido de êxito. Estas três coisas - trabalho, vontade e êxito acompanham a existência humana. A vontade abre a porta para as carreiras brilhantes e felizes, o trabalho faz penetrar por ela e, no fim da jornada, o êxito vem coroar a obra". Muitas foram as investigações e êxitos de Pasteur no campo da microbiologia, mas o que coroou sua vida incansável foi a luta contra a raiva. Foi no último quartel de sua vida que começou as pesquisas sobre a "hidrofobia". Havia outras moléstias mais malignas que flagelavam a humanidade, mas, aos ouvidos de Pasteur, ainda vibravam os gritos que como criança ouvira na sua aldeia; gritos dos vitimados pela terrível raiva dos cães, pois os ferimentos eram queimados por ferro em brasa. Dedicou-se então à pesquisa da estranha moléstia, que fazia os atingidos por ela morrerem, debatendo-se em cruciantes convulsões, expelindo pela boca espuma e baba. Enquanto dois serventes abriam a boca dos cães doentes, Pasteur se curvava para as gargantas dos animais doentes e sugava-lhes a baba com um tubo de vidro, procurando ver através da lente do seu microscópio o perigoso assassino que provocava tantos sofrimentos, mas o germe da hidrofobia era pequeno demais para ser visto. Por mais que investigava, não conseguia enfocá-lo. Pasteur não desanimava ante os obstáculos. Esquecia de comer e dormir, empolgado pelas suas pesquisas, e uma fé inabalável o sustentava, certo da vitória final. Tudo ignorando sobre a estranha doença, ele e seus ajudantes caminhavam tateando como se fossem cegos, tentando e repetindo estapafúrdias experiências. Por fim, conseguiu uma vacina que imunizava os cães e coelhos do seu laboratório. O animal mordido por um hidrófobo e tratado convenientemente por alguns dias, não contraía mais a doença. Que faria aquele tratamento aos seres humanos? Traria os mesmos resultados? Era uma angustiante incógnita. Estava Pasteur inclinado a fazer a experiência nele próprio, quando chegou ao laboratório uma senhora, levando seu filho de 9 anos, que há dois dias tinha sido mordido em catorze lugares diferentes por um cão raivoso. A criança mal podia andar, chorando aterrorizada. E a mãe implorou que salvasse seu filho. Pasteur fez com que dois médicos examinassem as feridas infectadas do menino e só quando um deles lhe disse que se não agisse rápido, a criança morreria, é que resolveu fazer a experiência. Dias seguidos Pasteur aplicou a série de injeções salvadoras. A vitória foi completa, e Pasteur que não dormia várias noites, conseguiu por fim descansar. Não fora em vão sua grande fé no trabalho em benefício da humanidade. De toda parte do mundo afluíram ao laboratório, as vítimas da hidrofobia. De Smolensk na Rússia, vieram dezenove camponeses mordidos por um lobo raivoso, cinco dos quais não podiam andar. A vacina salvou quinze camponeses. Eles voltaram à Rússia e foram recebidos com ar de estupefação, como sucede com a volta de indivíduos desenganados e que foram salvos. Pasteur recebeu de várias partes do mundo ajuda para construção do seu laboratório, atualmente denominado Instituto Pasteur. Quando Luiz Pasteur completou 70 anos lhe prestaram uma grande homenagem, oferecendo uma medalha, numa sessão solene em Sorbona. No seu discurso Pasteur se dirige principalmente à mocidade, e suas palavras continuam a convidar os jovens à fé; a grande força capaz de anular todos os obstáculos que se antepõem ao caminho do progresso. Foi para os moços de todos os tempos que o notável investigador científico dirigiu estas palavras: "Não vos deixeis contaminar pelo depredante e carcomido cepticismo. Não vos deixeis desencorajar pela tristeza de certas horas que passam sobre o mundo. Vivei na paz dos laboratórios e bibliotecas. Interrogai diariamente a vós mesmos: que produzi eu para meu país? Até o momento em que tenhais a imensa felicidade de pensar que contribuístes de alguma sorte para o progresso e o bem da humanidade". Prezados irmãos, narrei parte da vida de Luiz Pasteur, tentando mostrar a importância que tem sido este tipo de pessoas na vida da humanidade. Nós estamos em um mundo de expiação e o Mundo espiritual nos envia esses Espíritos para contribuírem com a humanidade e, também eles, aprenderem a amar o próximo e evoluírem. Do momento que a Ciência se propõe a trabalhar pelo bem da humanidade o êxito é certo. As evoluções material e espiritual devem caminhar juntas, passo a passo, guiando a humanidade. Infelizmente temos evoluído materialmente e esquecido da parte espiritual. São erros que os seres humanos cometem. Nossa geração está marcada pela evolução científica, porém esquecida da evolução espiritual. Muitas vezes, quando o ser humano descobre ou inventa alguma coisa, a vaidade toma conta dele, e se esquece que foi Deus, o nosso Pai misericordioso, é que proporcionou esta oportunidade. Os cientistas, os gênios, são Espíritos de grande conhecimento material ou espiritual, reencarnados entre nós para trazer o progresso. Quantas coisas boas estes Espíritos nos trouxeram, tudo em benefício da humanidade que Deus nunca desampara. Nós, hoje, Espíritos encarnados, também devemos estudar, procurar aprender, porque na próxima encarnação poderemos, também, estar levando conhecimentos a outros irmãos. Nunca devemos parar. O Pai eterno que não para de criar, nos dá o exemplo de trabalho. Hoje a Ciência está mais acessível ao ser humano. Todos nós podemos ter um pouco de conhecimento da Ciência, para melhorar nossa vida material e ampliar a vida espiritual. Jesus Cristo deixa entrever a estrada maravilhosa da felicidade espiritual, mas diz claramente que os seres humanos ainda estavam incapacitados para aprender e seguir seus ensinamentos. Porém disse que viriam os filhos e filhas dos seres humanos que fariam grandes obras e, apondo as mãos como os apóstolos, realizariam verdadeiros milagres. Os tempos são chegados, em que Espíritos humildes trabalham na vinha do Senhor; é que há fé nos seus corações. Jesus está nos chamando. Procuremos ouvir o seu apelo, enchendo de fé nossos corações. Voltemo-nos para os nossos semelhantes, estendendo-lhes a mão, e por certo faremos grandes coisas, pois, com um grão de mostarda de fé, seremos capazes de remover montanhas. Não guardemos somente para nós o que aprendemos, passemos aos nossos irmãos tudo o que aprendemos, é a oportunidade que nos é dada pelo Mundo espiritual. Sigamos o exemplo dos irmãos que trabalham pelo bem da humanidade. Haverá um dia em que a Ciência e a Religião caminharão de mãos dadas. Obrigada Deus, por mais uma vez, eu poder falar de Vós aos meus irmãos. Louvado Seja!

Explanação
Louis Pasteur (Dole27 de dezembro de 1822 – Marnes-la-Coquette28 de setembro de 1895) foi um cientista francês, cujas descobertas tiveram enorme importância na história da química e da medicinaDepois do nascimento de Louis, a família se mudou para Arbois, região próxima a Dole. Com 15 anos o jovem dedicou-se a pintar retratos. Muitos dos seus quadros decoram o Instituto Pasteur de Paris. 
Desde cedo, Pasteur manifestava interesse pela ciência, tanto que no Colégio de Arbois, cursando o secundário, construiu um relógio solar, em 1839. Após licenciar-se, passou a ter acesso às aulas de um grande químico francês na época chamado Jean Baptiste Dumas. A partir daí, ele começou a se interessar muito pela química e logo se tornou professor em Estrasburgo e, algum tempo depois, em Paris.
Iniciou os seus estudos no Colégio Royal em Besançon, transferindo-se para a Escola Normal Superior em 1843 de Paris, estudando químicafísica e cristalografiaFoi na cristalogia que Louis fez suas primeiras descobertas. Ninguém nos deu mais demonstração de fé e de certeza intuitiva do seu destino do que Luiz Pasteur, o grande pioneiro da microbiologia. Em 1847, Pasteur, com apenas 26 anos, realizou seu primeiro trabalho que já revolucionou o que hoje conhecemos por estereoquímica. No mesmo ano, recebeu a concessão da “Légion d`Honneur Francesa".
Descobriu em 1848 o dimorfismo do ácido tartárico, ao observar no microscópio que o ácido racêmico apresentava dois tipos de cristais, com simetria especular. Foi portanto o descobridor das formas dextrógiras e levógiras, comprovando que desviavam o plano de polarização da luz no mesmo ângulo porém em sentido contrário. Esta descoberta valeu ao jovem químico, com apenas 26 anos de idade, a concessão da "Légion d'Honneur" Francesa. Após licenciar-se e assistir às aulas do grande químico francês Jean-Baptiste Dumas, começou a se interessar pela química
É reconhecido ainda pelas suas notáveis descobertas das causas e prevenções de doenças. Uma das teorias mais importantes na história da medicina – a Teoria Germinal das doenças infecciosas - foi proposta por ele. A teoria que diz que a maioria dessas doenças é causada por germes. O químico estudou e identificou inúmeros micróbios responsáveis por várias doenças infecciosas e chegou a desenvolver vários métodos e técnicas para combate-los agentes infecciosos.
Entre seus feitos mais notáveis podem-se citar a redução da mortalidade e a criação da primeira vacina contra a raiva (vacina antirrábica). As suas experiências deram fundamento para a teoria microbiológica da doença. Foi mais conhecido do público em geral por inventar um método para impedir que leite e vinho causem doenças, um processo que veio a ser chamado pasteurização, em homenagem ao seu sobrenome. Pasteur é considerado um dos três principais fundadores da microbiologia, juntamente com Ferdinand Cohn e Robert Koch. Também fez muitas descobertas no campo da química, principalmente a base molecular para a assimetria de certos cristais. O seu corpo está enterrado sob o Instituto Pasteur em Paris, numa tumba decorada por mosaicos em estilo bizantino que lembram os seus feitos.
Havia outras moléstias mais malignas que flagelavam a humanidade, mas, aos ouvidos de Pasteur, ainda vibravam os gritos que como criança ouvira na sua aldeia; gritos dos vitimados pela terrível raiva dos cães, pois os ferimentos eram queimados por ferro em brasa. Dedicou-se então à pesquisa da estranha moléstia, que fazia os atingidos por ela morrerem, debatendo-se em cruciantes convulsões, expelindo pela boca espuma e baba. Enquanto dois serventes abriam a boca dos cães doentes, Pasteur se curvava para as gargantas dos animais doentes e sugava-lhes a baba com um tubo de vidro, procurando ver através da lente do seu microscópio o perigoso assassino que provocava tantos sofrimentos, mas o germe da hidrofobia era pequeno demais para ser visto. Por mais que investigava, não conseguia enfocá-lo. Pasteur não desanimava ante os obstáculos. Esquecia de comer e dormir, empolgado pelas suas pesquisas, e uma fé inabalável o sustentava, certo da vitória final. Tudo ignorando sobre a estranha doença, ele e seus ajudantes caminhavam tateando como se fossem cegos, tentando e repetindo estapafúrdias experiências. Por fim, conseguiu uma vacina que imunizava os cães e coelhos do seu laboratório. O animal mordido por um hidrófobo e tratado convenientemente por alguns dias, não contraía mais a doença. Que faria aquele tratamento aos seres humanos? Traria os mesmos resultados? Era uma angustiante incógnita. Estava Pasteur inclinado a fazer a experiência nele próprio, quando chegou ao laboratório uma senhora, levando seu filho de 9 anos, que há dois dias tinha sido mordido em catorze lugares diferentes por um cão raivoso. A criança mal podia andar, chorando aterrorizada. E a mãe implorou que salvasse seu filho. Pasteur fez com que dois médicos examinassem as feridas infectadas do menino e só quando um deles lhe disse que se não agisse rápido, a criança morreria, é que resolveu fazer a experiência. Dias seguidos Pasteur aplicou a série de injeções salvadoras. A vitória foi completa, e Pasteur que não dormia várias noites, conseguiu por fim descansar. Não fora em vão sua grande fé no trabalho em benefício da humanidade. De toda parte do mundo afluíram ao laboratório, as vítimas da hidrofobia. De Smolensk na Rússia, vieram dezenove camponeses mordidos por um lobo raivoso, cinco dos quais não podiam andar. A vacina salvou quinze camponeses. Eles voltaram à Rússia e foram recebidos com ar de estupefação, como sucede com a volta de indivíduos desenganados e que foram salvos. 
Pasteur recebeu de várias partes do mundo ajuda para construção do seu laboratório, atualmente denominado Instituto Pasteur. Quando Luiz Pasteur completou 70 anos lhe prestaram uma grande homenagem, oferecendo uma medalha, numa sessão solene em Sorbona. No seu discurso Pasteur se dirige principalmente à mocidade, e suas palavras continuam a convidar os jovens à fé; a grande força capaz de anular todos os obstáculos que se antepõem ao caminho do progresso. Foi para os moços de todos os tempos que o notável investigador científico dirigiu estas palavras: "Não vos deixeis contaminar pelo depredante e carcomido cepticismo. Não vos deixeis desencorajar pela tristeza de certas horas que passam sobre o mundo. Vivei na paz dos laboratórios e bibliotecas. Interrogai diariamente a vós mesmos: que produzi eu para meu país? Até o momento em que tenhais a imensa felicidade de pensar que contribuístes de alguma sorte para o progresso e o bem da humanidade". Prezados irmãos, narrei parte da vida de Luiz Pasteur, tentando mostrar a importância que tem sido este tipo de pessoas na vida da humanidade. Nós estamos em um mundo de expiação e o Mundo espiritual nos envia esses Espíritos para contribuírem com a humanidade e, também eles, aprenderem a amar o próximo e evoluírem. Do momento que a Ciência se propõe a trabalhar pelo bem da humanidade o êxito é certo. As evoluções material e espiritual devem caminhar juntas, passo a passo, guiando a humanidade. Infelizmente temos evoluído materialmente e esquecido da parte espiritual. São erros que os seres humanos cometem. Nossa geração está marcada pela evolução científica, porém esquecida da evolução espiritual. Muitas vezes, quando o ser humano descobre ou inventa alguma coisa, a vaidade toma conta dele, e se esquece que foi Deus, o nosso Pai misericordioso, é que proporcionou esta oportunidade. Os cientistas, os gênios, são Espíritos de grande conhecimento material ou espiritual, reencarnados entre nós para trazer o progresso. Quantas coisas boas estes Espíritos nos trouxeram, tudo em benefício da humanidade que Deus nunca desampara. Nós, hoje, Espíritos encarnados, também devemos estudar, procurar aprender, porque na próxima encarnação poderemos, também, estar levando conhecimentos a outros irmãos. Nunca devemos parar. O Pai eterno que não para de criar, nos dá o exemplo de trabalho. Hoje a Ciência está mais acessível ao ser humano. Todos nós podemos ter um pouco de conhecimento da Ciência, para melhorar nossa vida material e ampliar a vida espiritual. Jesus Cristo deixa entrever a estrada maravilhosa da felicidade espiritual, mas diz claramente que os seres humanos ainda estavam incapacitados para aprender e seguir seus ensinamentos. Porém disse que viriam os filhos e filhas dos seres humanos que fariam grandes obras e, apondo as mãos como os apóstolos, realizariam verdadeiros milagres. Os tempos são chegados, em que Espíritos humildes trabalham na vinha do Senhor; é que há fé nos seus corações. Jesus está nos chamando. Procuremos ouvir o seu apelo, enchendo de fé nossos corações. Voltemo-nos para os nossos semelhantes, estendendo-lhes a mão, e por certo faremos grandes coisas, pois, com um grão de mostarda de fé, seremos capazes de remover montanhas. Não guardemos somente para nós o que aprendemos, passemos aos nossos irmãos tudo o que aprendemos, é a oportunidade que nos é dada pelo Mundo espiritual. Sigamos o exemplo dos irmãos que trabalham pelo bem da humanidade. Haverá um dia em que a Ciência e a Religião caminharão de mãos dadas. Obrigada Deus, por mais uma vez, eu poder falar de Vós aos meus irmãos. Louvado Seja!
Fluidificação da Água

Pedimos a partir desse momento o auxílio dos bons espíritos, de modo especial a corrente amiga do Dr. Bezerra de Menezes para que as águas sejam fluídas. Depositando na mesma todos os remédios necessários.


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