Mundos Paralelos - Realidade Matrix



Na verdade, eles derivariam do nosso, que, por sua vez, seria derivado de outros. Nesses universos paralelos, nossas guerras surtiriam outros efeitos dos conhecidos por nós. Nesses universos paralelos, nossas guerras surtiriam outros efeitos dos conhecidos por nós. Universo paralelo ou realidade alternativa em ficção científica e fantasia é uma realidade auto-contida em separado, coexistindo com a nossa própria. Esta realidade em separado pode variar em tamanho de uma pequena região geográfica até um novo e completo universo, ou vários universos formando um multiversoA teoria seria uma solução de paradoxo cósmico criado pelo próprio trabalho do cientista, e também indica um caminho para astrônomos em busca de indícios da existência de universos paralelos. O estudo foi enviado para publicação no periódico Journal of High-Energy Physics em 4 de março deste ano, dez dias antes de Hawking morrer. Embora os termos "universo paralelo" e "realidade alternativa" pareçam sinônimos, o termo "realidade alternativa", na verdade, implica uma variação do nosso próprio universo. Se voltássemos no tempo e mudássemos o passado, o presente estaria alterado, e quando o viajante do tempo retornasse veria uma realidade diferente, uma "realidade alternativa". Mudaríamos de uma linha do tempo para outra uma linha do tempo alternativa. Já o termo "universo paralelo" implica outra dimensão que pode ser parecida com a nossa, com possibilidade de existir outras pessoas iguais a existentes neste universo. Conceitualmente podem existir infinitos "universos paralelos", sendo que em cada um desse universo paralelo, as pessoas podem ter uma vida muito parecida ou muito diferente do que estamos acostumados no universo que habitamos. A primeira teoria relacionada a existência do universo paralelo, surgiu na década de 50 pelo físico Norte Americano Hugh Everett. Com sua teoria dos Muitos Mundos, Everett precisou responder uma questão muito difícil relacionada à física quântica: por que a matéria quântica se comporta irregularmente? O nível quântico é o menor já detectado pela ciência. O estudo da física quântica começou em 1900, quando o físico Max Planck apresentou o conceito para o mundo científico. Seu estudo sobre a radiação trouxe algumas descobertas que contradiziam as leis da física clássica. Essas descobertas sugeriram que existem outras leis operando no universo de forma mais profunda do que as que conhecemos. Por ser bizarra, a ideia é relegada e cuja existência é tratada como algo ficcional. De acordo com  a mecânica quântica, numa escala sub-atômica, não se pode afirmar que algo exista até que possa ser observado. A mecânica quântica, embora testada severamente, firmemente é por si só estranha e anti-intuitiva. Uma nova teoria, chamada Mundos que Interagem onde não apenas sugere a existência de mundos paralelos mas que há interação entre esses mundos. Essa teoria é perturbadora e ao mesmo tempo enlouquecedora e, mesmo assim, compreensível. Noções de universos ou dimensões paralelos, que se assemelham aos nossos, apareceram em trabalhos de ficção científica e foram usadas como explicações na metafísica, mas por que um jovem físico em ascensão arriscaria o futuro de sua carreira propondo uma teoria sobre universos paralelos? Com sua teoria dos Muitos Mundos, Everett precisou responder uma questão muito difícil relacionada à física quântica: por que a matéria quântica se comporta irregularmente? O nível quântico é o menor já detectado pela ciência. O estudo da física quântica começou em 1900, quando o físico Max Planck apresentou o conceito para o mundo científico. Seu estudo sobre a radiação trouxe algumas descobertas que contradiziam as leis da física clássica. Essas descobertas sugeriram que existem outras leis operando no universo de forma mais profunda do que as que conhecemos. Para Everett, medir um objeto quântico não o força de um estado para o outro, mas uma medida tirada de um objeto quântico causa uma quebra no universo. O universo é literalmente duplicado, dividindo-se em um universo para cada possível desfecho da medida. Por exemplo, digamos que a função da onda de um objeto seja tanto de uma partícula quanto de uma onda. Quando um físico mede a partícula, existem dois desfechos possíveis: ela será medida como uma partícula ou como uma onda. Essa diferenciação transforma a teoria de Everett dos Muitos Mundos em uma concorrente da interpretação de Copenhague como uma explicação para a mecânica quântica. O mesmo cientista, no outro universo, mede o objeto como uma partícula. Isto também explica como uma partícula pode ser medida em mais de um estado. Se uma ação tem mais de um resultado possível, então - se a teoria de Everett estiver certa - o universo se quebra quando aquela ação é tomada, o que continua sendo verdade, mesmo quando a pessoa decide não tomar uma atitude.Isso significa que se você já esteve em uma situação onde a morte era um dos possíveis desfechos, então, em um universo paralelo ao nosso, você está morto. Esse é apenas um dos motivos que faz algumas pessoas acharem a interpretação dos Muitos Mundos perturbadora.Imagine uma linha do tempo mostrando a história da Guerra do Vietnã. Em vez de uma linha reta mostrando acontecimentos notáveis progredindo adiante, uma linha do tempo baseada na interpretação dos Muitos Mundos mostraria cada possível desfecho de cada ação tomada. Dessda forma, cada possível desfecho das ações tomadas (como resultado do desfecho original) também seria registrado. Quando um físico mede o objeto, o universo se quebra em dois universos distintos para acomodar cada um dos possíveis desfechos. Então, um cientista em um universo descobre que o objeto foi medido na forma de onda. Pode parecer estranho, mas a interpretação dos Muitos Mundos de Everett tem implicações além do nível quântico. Outro conceito perturbador da interpretação dos Muitos Mundos é que ela mina nosso conceito linear de tempo. A transformação de um sistema quântico resultante do processo de medição, tal como na experiência de dupla fenda discutida acima, pode ser facilmente descrita matematicamente de uma forma que seja consistente a maioria dos formalismos matemáticos. Nos iremos apresentar uma destas descrições, também chamada de estado reduzido, baseada no conceito traço parcial, o qual pode ser processo pela interação, resume para um tipo de conhecimento formalismo muitos mundos. Isto então é um pequeno passo do formalismo de muitos mundos para a interpretação de muitos mundos. Por definição, assumir-se-á que o sistema sempre é uma partícula tal como o elétron. A discussão do estado reduzido e muitos mundos não é diferente no caso que se nos considerarmos qualquer outro sistema físico, incluindo um "sistema observador". No que se segue, nos deveremos considerar não somente estados puros para o sistema, mas mais genericamente estados mistos. Estes são certamente operadores lineares no espaço Hilbertiano H descrevendo o sistema quântico. Sem duvida, como vários cenários medição apontados, o conjunto de estados puros não relacionados com a medição. Matematicamente, a matriz de densidade são misturas estatísticas de estados puros. Operacionalmente um estado misto pode ser identificado como a agrupamento estatístico resultante de um especifico procedimento preparação laboratorial. No curso do tempo de vida do sistema esperar-se-ia que muitos eventos de filtragem ocorressem. A cada um destes eventos, uma ramificação ocorre. De forma que isto seja consistente com estrutura de ramificação como descrito na ilustração acima, nos deveremos mostrar que se um evento de filtragem ocorre em um dos caminhos do nodo raiz da árvore, então teremos que assumir que ele ocorrera em todas as ramificações. Isto mostra que a árvore é consideravelmente simétrica, que é para cada nodo n da árvore, a forma da árvore não muda pelo intercâmbio da subárvores imediatamente abaixo deste nodo nDe forma a mostrar esta propriedade de uniformidade de ramificação, note que alguns cálculos resultam no mesmo se o estado original de S é composto. Isto significa que cada medição subsequente (ou ramificação) ao longo de um destes caminhos da raiz da árvore para um nodo folha corresponde a uma ramificação homologa ao longo de cada caminho. Isto garante a simetria da árvore de muitos mundos em relação a rotação os nodos filhos de cada nodo. 

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