EVANGELHO NO LAR - A CAMINHO DA LUZ (OBRA MEDIÚNICA)
Primeiramente boa noite a todos.
Sejam todos muito bem vindo a mais um Evangelho no Lar
Como disse anteriormente é recomendado a realização do Evangelho ao menos uma vez na semana, sempre no mesmo horário.
Em família ou mesmo individualmente.
O importante é consagrarmos um momento a uma união com o plano espiritual.
Para que haja harmonização do lar, para que haja um equilíbrio espiritual.
Pediria a gentileza do leitores do Blog, em especial dos que acompanham o Blog sempre ao ler, ao participar do nosso Evangelho quatro coisas simples, básicas.
Que todos indistintamente podem fazer.
1- Olvidar todo e qualquer sentimento de mágoa, ressentimento, ira, medo.
2- Serene sua mente, acalme-se. Limpe seus pensamentos.
3- Feito isso busquem se possível um lugar calmo, aprazível que não sofra com interferências externas.
4- Esqueça por hora os problemas do dia a dia, dissabores, dores, decepções. Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior.
Elevemos portanto nossos pensamentos para que assim possamos todos receber ajuda da espiritualidade.
Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior.
A família indo-européia
AS MIGRAÇÕES SUCESSIVAS
Se as civilizações hindu e egípcia definiram-se no mundo em breves
séculos, o mesmo não aconteceu com a civilização ariana, que ia iniciar na
Europa os seus movimentos evolutivos.
Somente com o escoar de muitos séculos regularizaram-se as suas
migrações sucessivas, através dos planaltos da Pérsia. Do Irá procederam
quase todas as correntes da raça branca, que representariam mais tarde
os troncos genealógicos da família indo-européia.
Conforme afirmávamos, os arianos que procuravam as novas
emoções de uma terra desconhecida eram, na sua maioria, os espíritos revoltados com as
condições do seu degredo; pouco afeitos aos misteres religiosos que, pela
força das circunstâncias, impunham uma disciplina de resignação e
humildade, não cuidaram da conservação do seu tradicionalismo, na ânsia
de conquistar um novo paraíso e serenarem, assim, as suas inquietações
angustiosas.
Explanação
Migrações Indo-Europeias foram as migrações dos povos pastoris que falavam a língua proto-indo-europeia. A utilização do termo indo-europeu refere-se a dois tipos de características destes povos. Primeiro, a localização geográfica em que se encontravam naquela época e, segundo, a semelhança nos idiomas que utilizavam. Eles se localizavam em diversas regiões da Europa como a indo-gangética, planalto iraniano e parte ocidental da Ásia. Já no campo linguístico, utilizavam línguas europeias que se relacionavam como a germânica, a eslava, a latina e a grega. O mesmo acontecia com as línguas asiáticas: sânscrito e iraniano. Relacionados aos Yamnaya e outros povos, partiram da estepe pôntica, no leste europeu, por volta dos anos 4000 a.C. Seus descendentes espalharam-se por toda Europa e partes da Ásia, formando novas culturas com as comunidades locais, incluindo a cultura da cerâmica cordada no norte da Europa e a cultura védica no subcontinente indiano. Essas migrações, em última instância, semearam as culturas e língua de grande parte da Europa, do Irã, e do subcontinente Indiano. Posteriormente, resultou na maior e mais fala família linguística no mundo. O conhecimento moderno destas migrações é baseado em dados de diversas ciências, como linguística, arqueologia, antropologia e genética. A linguística descreve as similaridades entre diversas línguas e as leis da linguísticas presentes nas alterações dessas línguas. A arqueologia descreve a migração da cultura proto-indo-europeia e sua língua em variados estágios: da região originário do proto-indo-europeu a Europa Ocidental, Central e Meridional e, especialmente, à Asia Oriental por migrações e mudanças linguísticas decorrentes de recrutamento de elite, como descrevem algumas pesquisas. Pesquisas genéticas recentes, por sua vez, possuem uma crescente contribuição ao entendimento das relações históricas entre diferentes culturas. A imensa maioria da civilizações que se desenvolveram no continente europeu, nas regiões da Ásia Central (Índia) e da Ásia Menor (regiões da Turquia, Armênia etc.), bem como nas planícies iranianas, descende dos chamados povos indo-europeus. Esses povos caracterizaram-se pelas intensas levas de migração e a subsequente formação de cidades nas regiões mencionadas acima. As cidades gregas (Atenas, Esparta, Tebas, etc.), por exemplo, foram fundadas por indo-europeus, como os dórios, os jônios, os aqueus e os eólios.
"As civilizações hindu e egípcia definiram-se no mundo em breves séculos, o mesmo não aconteceu com a civilização ariana, que ia iniciar na Europa os seus movimentos evolutivos. Somente com o escoar de muitos séculos regularizaram-se as suas migrações sucessivas, através dos planaltos da Pérsia. Do Irá procederam quase todas as correntes da raça branca, que representariam mais tarde os troncos genealógicos da família indo-européia. Conforme afirmávamos, os arianos que procuravam as novas emoções de uma terra desconhecida eram, na sua maioria, os espíritos revoltados com as condições do seu degredo; pouco afeitos aos misteres religiosos que, pela força das circunstâncias, impunham uma disciplina de resignação e humildade, não cuidaram da conservação do seu tradicionalismo, na ânsia de conquistar um novo paraíso e serenarem, assim, as suas inquietações angustiosas."
Passe
O Espiritismo oferece uma visão mais abrangente do assunto que, resumidamente podemos assinalar assim: Passe é uma transmissão conjunta, ou mista, de fluidos magnéticos – provenientes do encarnado – e de fluidos espirituais – oriundos dos benfeitores espirituais, não devendo ser considerada uma simples transmissão de energia animal (magnetização). A aplicação do passe tem como finalidade auxiliar a recuperação de desarmonias físicas e psíquicas, substituindo os fluidos deletérios por fluidos benéficos; equilibrar o funcionamento de células e tecidos lesados; promover a harmonização do funcionamento de estrutura neurológicas que garantem o estado de lucidez mental e intelectual do indivíduo.
- O passe é, usualmente, transmitido pelas mãos, mas também pode ser feito pelo olhar, pelo sopro ou, à distância, por intermédio das irradiações mentais.
- A transmissão e a recepção do passe guarda relação com o poder da vontade de quem doa as energias benéficas e de quem as recebe.
- A cura verdadeira das doenças está relacionada ao processo de reajuste do Espírito, que pode extrapolar o limite de tempo de uma reencarnação, sendo o passe apenas um instrumento de auxílio.
- Para prevenir-se contra enfermidades ou perturbações, não previstas na Lei de Causa e Efeito, é necessário que a pessoa defina e siga uma programação de melhoria moral, de esclarecimento espiritual.
Para Emmanuel, assim (...) como a transfusão de sangue representa uma renovação das forças físicas, o passe é uma transfusão de energias psíquicas, com a diferença de que os recursos orgânicos são retirados de um reservatório limitado, e os elementos psíquicos o são do reservatório ilimitado das forças espirituais.
Comentários
Postar um comentário