Santos Católicos - Parte 1
Santo (do termo latino sanctu, "estabelecido segundo a lei", "que se tornou sagrado") é tudo aquilo que é sagrado, ou seja, que está conforme os preceitos religiosos e a divindade [Salmos 15 versículo 3 católico (outra versão 16, 3)] [Salmos 14 católico (outra versão 15)] [Apocalipse 7] [S. Mateus 5, 3-12] [s. Mateus 27, 51-53].
Para o Cristianismo e Catolicismo, "santo" é todo aquele que já está no céu, junto de Deus, aguardando a parúsia (segunda vinda de Cristo) [s. Lucas 20, 37-38] [Apocalipse 5, 7-10 e Apocalipse 8, 2-4] [2 Macabeus 15, 6-15]. Aqueles que a Igreja Católica reconhece como santos, através da canonização, são as pessoas que desempenharam uma obra admirável, ou cuja vida serve de testemunho aos demais católicos [1 Cor 12, 31]. Na Igreja Ortodoxa e na Igreja Anglicana, pessoas reconhecidas por virtudes especiais podem receber, também, o título de Santo, porém a Igreja Católica foi a que mais gerou santos na sua História. Esse título denota que, além de grande caráter, a pessoa está na graça de Deus (no Céu), mas a falta desse reconhecimento formal não significa necessariamente que o indivíduo não seja um santo. Aqueles santos que não possuem o reconhecimento formal da Igreja Católica recebem o título de Santos Anônimos. Para celebrar a honra desses santos, foi instituído o Dia de Todos-os-Santos pelo Papa Gregório III.
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