Reencarnação Parte 6


Paganismo celta

No século I a. C., Alexandre Cornélio Polihistor escreveu:

A doutrina pitagórica prevalece entre os ensinamentos dos gauleses de que as almas dos homens são imortais e que, após um número fixo de anos, elas entrarão em outro corpo.

Júlio César registrou que os druidas da Gália, Grã-Bretanha e Irlanda tinham a metempsicose como uma de suas principais doutrinas:

O ponto principal da doutrina deles é que a alma não morre e que após a morte passa de um corpo para outro... o principal objetivo de toda a educação é, na opinião deles, imbuir os estudiosos de uma firme crença na indestrutibilidade da alma humana, que, de acordo com sua crença, apenas passa na morte de uma habitação para outra; pois somente por essa doutrina, dizem eles, que rouba todos os seus terrores à morte, pode ser desenvolvida a forma mais elevada de coragem humana.

Paganismo germânico
Os textos sobreviventes indicam que havia uma crença no renascimento no paganismo germânico. Exemplos incluem figuras de poesia eddica e sagas, potencialmente por meio de um processo de nomeação e/ou através da linhagem familiar. Os estudiosos discutiram as implicações desses atestados e propuseram teorias sobre a crença na reencarnação entre os povos germânicos antes da cristianização e, potencialmente, até certo ponto, na crença popular depois dela.

 

Comentários

Postagens mais visitadas