33º Dia - À Luz Da Oração Luz Da Oração Francisco Cândido Xavier / Espíritos Diversos EM PRECE A JESUS
Primeiramente boa noite a todos.
Sejam todos muito bem vindo a nossa da vigília da cura, fé e esperança. Vamos nos unir em prece e vibração pela cura do mundo, por nossos doentes e seus familiares e todos os que estão na linha de frente.
Por se tratar de um Evangelho no Lar Especial, o mesmo será realizado todos os dias rigorosamente a partir das 22h durante 35 dias. Atendendo a solicitação da espiritualidade amiga
Em família ou mesmo individualmente.
O importante é consagrarmos um momento a uma união com o plano espiritual.
Para que haja harmonização do lar, para que haja um equilíbrio espiritual.
Pediria a gentileza do leitores do Blog, em especial dos que acompanham o Blog sempre ao ler, ao participar do nosso Evangelho quatro coisas simples, básicas.
Que todos indistintamente podem fazer.
1- Olvidar todo e qualquer sentimento de mágoa, ressentimento, ira, medo.
2- Serene sua mente, acalme-se. Limpe seus pensamentos.
3- Feito isso busquem se possível um lugar calmo, aprazível que não sofra com interferências externas.
4- Esqueça por hora os problemas do dia a dia, dissabores, dores, decepções. Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior.
Elevemos portanto nossos pensamentos para que assim possamos todos receber ajuda da espiritualidade.
Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior.
Com a graça de Deus e o concurso da espiritualidade amiga declaramos em aberto nossa noite vibracional pela cura do mundo.
Explanação
PAI NOSSO
Emmanuel
"Pai nosso ..." Jesus. (MATEUS, 6:9.)
A grandeza da prece dominical nunca será devidamente compreendida por nós que lhe recebemos as lições divinas. Cada palavra, dentro dela, tem a fulguração de sublime luz. De início, o Mestre Divino lança-lhe os fundamentos em Deus, ensinando que o Supremo Doador da Vida deve constituir, para nós todos, o princípio e a finalidade de nossas tarefas. É necessário começar e continuar em Deus, associando nossos impulsos ao plano divino, a fim de que o nosso trabalho não se parca no movimento ruinoso ou inútil. O Espírito Universal do Pai há de presidir-nos o mais humilde esforço, na ação de pensar e falar, ensinar e fazer. Em seguida, com um simples pronome possessivo, o Mestre exalta a comunidade. Depois de Deus, a Humanidade será o tema fundamental de nossas vidas. Compreenderemos as necessidades e as aflições, os males e as lutas de todos os que nos cercam ou estaremos segregados no egoísmo primitivista. Todos os triunfos e fracassos que iluminam e obscurecem a Terra pertencem-nos, de algum modo. Os soluços de um hemisfério repercutem no outro. A dor do vizinho é uma advertência para a nossa casa. O erro de um irmão, examinado nos fundamentos, é igualmente nosso, porque somos componentes imperfeitos de uma sociedade menos perfeita, gerando causas perigosas e, por isso, tragédias e falhas dos outros afetam-nos por dentro. Quando entendemos semelhante realidade, o "império do eu" passa a incorporar-se por célula bendita à vida santificante. Sem amor a Deus e à Humanidade, não estamos suficientemente seguros na oração. Pai nosso . . . - disse Jesus para começar. Pai do Universo . . . Nosso mundo . . . Sem nos associarmos aos propósitos do Pai, na pequenina tarefa que nos foi permitido executar, nossa prece será, muitas vezes, simples repetição do "eu quero", invariavelmente cheio de desejos, mas quase sempre vazio de sensatez e de amor.
Nesta oração tão sublime e bela estão cerradas lições que se postas em prática nos auxiliam nesta caminhada.
Nela estão a importância e o poder curativo do perdão.
A importância da humildade.
Em outras palavras nossos deveres para com Deus ama-lo acima de tudo e para com os irmãos através da exortação do perdão.
Uma vez que Deus não pode perdoar aquele que não perdoa. Todos nós somos falhos.
Passíveis de sucessivos erros, quedas. Ninguém está imunes a eles.
A falta do perdão reflete em ambos os lados na minha que carregarei esta mancha, mácula e na de meu irmão que se afastará de mim.
Na leitura do Evangelho, ouvimos que Deus, na sua infinita misericórdia, na sua caridade inesgotável, nos predestinou o envio de Jesus, para ensinar o caminho da verdade e do amor. Em outras palavras por amor a todos nós, Deus foi capaz deste gesto de renuncia.
Renuncia esta que veio modificar a história da humanidade.
Na leitura do Evangelho, ouvimos que Deus, na sua infinita misericórdia, na sua caridade inesgotável, nos predestinou o envio de Jesus, para ensinar o caminho da verdade e do amor. Em outras palavras por amor a todos nós, Deus foi capaz deste gesto de renuncia.
Renuncia esta que veio modificar a história da humanidade.
Se antes estávamos fadados a morte eterna, por meio deste gesto altruístico temos a oportunidade de novas chances.Chances esta a qual chamamos de reencarnação.
Jesus esteve entre nós, mostrou a lei do amor, falou do Pai que está no Céu espiritual, deu exemplos de bondade e a todo tempo mostrava aos irmãos, nós, que, querendo poderíamos nos modificar, com o conhecimento do amor. Porém foi morto na cruz e retornou dando prova da vida além túmulo.
Por meio de um homem a humanidade conheceu a dor, o pecado, a ruína. Por meio de outro homem conhecemos a vida, a verdade.
Por meio dos patriarcas da fé a humanidade conheceu a lei do olho por olho, dente por dente.
Por meio de Cristo a humanidade conheceu a lei da reciprocidade onde só posso receber, se souber dar.
Cristo por meio de sua curta passagem por este plano deixou-nos por herança exemplos de bondade, altruísmo e comiseração que se postas em prática mesmo em circunstâncias onde a ingratidão, a frieza reinam absolutas não apenas nos auxiliam nesta jornada terrena como também se nos aliviam a pena. Não absolvem por completo, mas aliviam. Se nos servem como advogados ante a justiça divina.
Os seres humanos tiveram o clarão do Evangelho por Jesus, mas não aproveitaram e novamente se perderam, com uma grande maioria ainda perdidos.
Passaram-se mais de dois anos da passagem de Cristo em nosso plano e ainda assim não aprendemos quase nada ou mesmo não aprendemos nada.
Senão vejamos nosso egoísmo, falta de compaixão ante a dor do outro.
Nossa zombaria, pilhérias ante a ignorância do outro.
Nossa falta de perdão ante o erro alheio.
Julgamo-nos muita das vezes perfeitos, senhoras e senhores acima de todo bem e todo mal. Perfeitos, santos, puros e virginais.
Muita das vezes é praticamente como se Cristo sequer tivesse passado por aqui.
Tamanha nossa baixeza, falta de caráter e falta de compaixão.
Ignoramos por completo o maior e mais belo exemplo Crístico que é o do amor incondicional ao próximo, o amor que não julga, não critica antes perdoa e auxilia.
Porém caríssimos irmãos e irmãs em Cristo desanimemos com as nossas falhas e fraquezas. Estamos sempre avançando em direção da vida maior, e, despojando de nossas imperfeições, vencendo uma a uma as nossas fraquezas, no curso de múltiplas existências, nos predispomos a seguir sempre para a pureza e perfeição, sem vacilações. Só o fato de estarmos aqui, falando do Evangelho de Jesus, já estamos nos predispondo aos conhecimentos, ao desejo de evoluir. Vamos ser persistentes no aprendizado e agradecer a Deus a oportunidade que estamos tendo, nesta encarnação, de adquirirmos o conhecimento da grandeza do amor do Pai celestial para com seus filhos. Nós estamos convocados a reformar a nós mesmos. Estamos ajustando-nos ao programa regenerador do Cristo, porque sem a reforma íntima, para nos tornarmos generosos e caridosos, estaremos atrasando a nossa jornada através da evolução. Façamo-nos humildes, renovando-nos por dentro.
"É necessário começar e continuar em Deus, associando nossos impulsos ao plano divino, a fim de que o nosso trabalho não se parca no movimento ruinoso ou inútil. O Espírito Universal do Pai há de presidir-nos o mais humilde esforço, na ação de pensar e falar, ensinar e fazer. Em seguida, com um simples pronome possessivo, o Mestre exalta a comunidade. Depois de Deus, a Humanidade será o tema fundamental de nossas vidas. Compreenderemos as necessidades e as aflições, os males e as lutas de todos os que nos cercam ou estaremos segregados no egoísmo primitivista. Todos os triunfos e fracassos que iluminam e obscurecem a Terra pertencem-nos, de algum modo. Os soluços de um hemisfério repercutem no outro. A dor do vizinho é uma advertência para a nossa casa. O erro de um irmão, examinado nos fundamentos, é igualmente nosso, porque somos componentes imperfeitos de uma sociedade menos perfeita, gerando causas perigosas e, por isso, tragédias e falhas dos outros afetam-nos por dentro. Quando entendemos semelhante realidade, o "império do eu" passa a incorporar-se por célula bendita à vida santificante. Sem amor a Deus e à Humanidade, não estamos suficientemente seguros na oração. Pai nosso . . . - disse Jesus para começar. Pai do Universo . . . Nosso mundo . . . Sem nos associarmos aos propósitos do Pai, na pequenina tarefa que nos foi permitido executar, nossa prece será, muitas vezes, simples repetição do "eu quero", invariavelmente cheio de desejos, mas quase sempre vazio de sensatez e de amor. "
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