27º Dia - PAI NOSSO Emmanuel "Pai nosso ..." Jesus. (MATEUS, 6:9.)


Primeiramente boa noite a todos.
Sejam todos muito bem vindo a nossa da vigília da cura, fé e esperança. Vamos nos unir em prece e vibração pela cura do mundo, por nossos doentes e seus familiares e todos os que estão na linha de frente.
Por se tratar de um Evangelho no Lar Especial, o mesmo será realizado todos os dias rigorosamente  a partir das 22h durante 35 dias. Atendendo a solicitação da espiritualidade amiga
Em família ou mesmo individualmente.
O importante é consagrarmos um momento a uma união com o plano espiritual.
Para que haja harmonização do lar, para que haja um equilíbrio espiritual.
Pediria a gentileza do leitores do Blog, em especial dos que acompanham o Blog sempre ao ler, ao participar do nosso Evangelho quatro coisas simples, básicas. 
Que todos indistintamente podem fazer.
1- Olvidar todo e qualquer sentimento de mágoa, ressentimento, ira, medo.
2- Serene sua mente, acalme-se. Limpe seus pensamentos.
3- Feito isso busquem se possível um lugar calmo, aprazível que não sofra com interferências externas.
4- Esqueça por hora os problemas do dia a dia, dissabores, dores, decepções. Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior. 
Elevemos portanto nossos pensamentos para que assim possamos todos receber ajuda da espiritualidade.
Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior.
Com a graça de Deus e o concurso da espiritualidade amiga declaramos em aberto nossa  noite vibracional pela cura do mundo.

Explanação
A grandeza da prece dominical nunca será devidamente compreendida por nós que lhe recebemos as lições divinas.  Cada palavra, dentro dela, tem a fulguração de sublime luz. De início, o Mestre Divino lança-lhe os fundamentos em Deus, ensinando que o Supremo Doador da Vida deve constituir, para nós todos, o princípio e a finalidade de nossas tarefas. É necessário começar e continuar em Deus, associando nossos impulsos ao plano divino, a fim de que o nosso trabalho não se perca no movimento ruinoso ou inútil.  O Espírito Universal do Pai há de presidir-nos o mais humilde esforço, na ação de pensar e falar, ensinar e fazer.  Em seguida, com um simples pronome possessivo, o Mestre exalta a comunidade. Depois de Deus, a Humanidade será o tema fundamental de nossas vidas.  Compreenderemos as necessidades e as aflições, os males e as lutas de todos os que nos cercam ou estaremos segregados no egoísmo primitivista. Todos os triunfos e fracassos que iluminam e obscurecem a Terra pertencem-nos, de algum modo.  Os soluços de um hemisfério repercutem no outro.  A dor do vizinho é uma advertência para a nossa casa.  O erro de um irmão, examinado nos fundamentos, é igualmente nosso, porque somos componentes imperfeitos de uma sociedade menos perfeita, gerando causas perigosas e, por isso, tragédias e falhas dos outros afetam-nos por dentro.  Quando entendemos semelhante realidade, o "império do eu" passa a incorporar-se por célula bendita à vida santificante.  Sem amor a Deus e à Humanidade, não estamos suficientemente seguros na oração.  Pai nosso . . . - disse Jesus para começar. Pai do Universo . . . Nosso mundo . . . Sem nos associarmos aos propósitos do Pai, na pequenina tarefa que nos foi permitido executar, nossa prece será, muitas vezes, simples repetição do "eu quero", invariavelmente cheio de desejos, mas quase sempre vazio de sensatez e de amor. 
Oração do Senhor, também conhecida como o Pai Nosso ou pai-nosso, é a oração mais conhecida do cristianismo. Duas versões dela ocorrem no Novo Testamento: uma no Evangelho de Mateus (Mateus 6:9-13), como parte do discurso sobre a ostentação, uma seção do Sermão do Monte; e a outra no Evangelho de Lucas (Lucas 11:2-4).
Pode-se dizer ainda que na prece do Pai do Nosso estão todo um compêndio, um manual por assim dizer da forma correta com as quais devemos nos dirigir a Deus e a Espiritualidade onde estão contidas sete lições que se postas em prática nos auxiliam quanto ao adiantamento moral e espiritual. 
Humildade, entrega, confiança, fé, o poder e a importância do perdão, reconhecimento quanto a autoridade divina e santificação.
Por mais importante e significativa que seja, o Pai Nosso não é uma fórmula mágica, muito menos tem o poder de anular nossos crimes morais, mas, é um modelo que Jesus nos deu de como orar. A oração feita segundo o modelo do Pai Nosso é agradável a Deus uma vez que nela está contida toda uma lição de moral, que, repetindo: se postas em prática se nos auxiliaram no pedregoso caminho terreno. A oração do Pai Nosso está em Mateus 6:9-13.
A grandeza da prece dominical nunca será devidamente compreendida por nós que lhe recebemos as lições divinas.  Cada palavra, dentro dela, tem a fulguração de sublime luz. De início, o Mestre Divino lança-lhe os fundamentos em Deus, ensinando que o Supremo Doador da Vida deve constituir, para nós todos, o princípio e a finalidade de nossas tarefas. É necessário começar e continuar em Deus, associando nossos impulsos ao plano divino, a fim de que o nosso trabalho não se perca no movimento ruinoso ou inútil.  O Espírito Universal do Pai há de presidir-nos o mais humilde esforço, na ação de pensar e falar, ensinar e fazer.  Em seguida, com um simples pronome possessivo, o Mestre exalta a comunidade. Depois de Deus, a Humanidade será o tema fundamental de nossas vidas.  Compreenderemos as necessidades e as aflições, os males e as lutas de todos os que nos cercam ou estaremos segregados no egoísmo primitivista. Todos os triunfos e fracassos que iluminam e obscurecem a Terra pertencem-nos, de algum modo.  Os soluços de um hemisfério repercutem no outro.  A dor do vizinho é uma advertência para a nossa casa.  O erro de um irmão, examinado nos fundamentos, é igualmente nosso, porque somos componentes imperfeitos de uma sociedade menos perfeita, gerando causas perigosas e, por isso, tragédias e falhas dos outros afetam-nos por dentro.  Quando entendemos semelhante realidade, o "império do eu" passa a incorporar-se por célula bendita à vida santificante.  Sem amor a Deus e à Humanidade, não estamos suficientemente seguros na oração.  Pai nosso . . . - disse Jesus para começar. Pai do Universo . . . Nosso mundo . . . Sem nos associarmos aos propósitos do Pai, na pequenina tarefa que nos foi permitido executar, nossa prece será, muitas vezes, simples repetição do "eu quero", invariavelmente cheio de desejos, mas quase sempre vazio de sensatez e de amor.


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