19º Dia - Simplicidade
Primeiramente boa noite a todos.
Sejam todos muito bem vindo a nossa da vigília da cura, fé e esperança. Vamos nos unir em prece e vibração pela cura do mundo, por nossos doentes e seus familiares e todos os que estão na linha de frente.
Por se tratar de um Evangelho no Lar Especial, o mesmo será realizado todos os dias rigorosamente a partir das 22h durante 35 dias. Atendendo a solicitação da espiritualidade amiga
Em família ou mesmo individualmente.
O importante é consagrarmos um momento a uma união com o plano espiritual.
Para que haja harmonização do lar, para que haja um equilíbrio espiritual.
Pediria a gentileza do leitores do Blog, em especial dos que acompanham o Blog sempre ao ler, ao participar do nosso Evangelho quatro coisas simples, básicas.
Que todos indistintamente podem fazer.
1- Olvidar todo e qualquer sentimento de mágoa, ressentimento, ira, medo.
2- Serene sua mente, acalme-se. Limpe seus pensamentos.
3- Feito isso busquem se possível um lugar calmo, aprazível que não sofra com interferências externas.
4- Esqueça por hora os problemas do dia a dia, dissabores, dores, decepções. Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior.
Elevemos portanto nossos pensamentos para que assim possamos todos receber ajuda da espiritualidade.
Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior.
Com a graça de Deus e o concurso da espiritualidade amiga declaramos em aberto nossa noite vibracional pela cura do mundo.
Explanação
A simplicidade é o estado de espírito daqueles que não pretendem deixar marcas da sua trajetória na História do mundo, mas naturalmente vivem o dia a dia de trabalho, realizações e crescimento espiritual. Até os notáveis do nosso Brasil pouca repercussão encontram a nível de destaque mundial, tanto que, por exemplo, Rui Barbosa, um dos mais importantes juristas de todos os tempos, caiu quase no esquecimento depois do brilho meteórico de Haia; Dom Pedro II, monarca exemplo e modelo para toda a humanidade, foi ofuscado pela virulência e vaidade de Napoleão e outros ditadores coroados; Francisco Cândido Xavier deixou de ser lembrado para o Prêmio Nobel em favor de muitos que fizeram muito menos que ele e assim por diante. Ser brasileiro é renunciar à fama internacional, sem nos esquecermos de Alberto Santos Dumont, Carlos Chagas, Osvaldo Cruz, Carlos Gomes, Aleijadinho, Machado de Assis, os padres Manuel da Nóbrega e José de Anchieta, Oscar Niemeyer, Lúcio Costa e outros tantos. De todos nossos gênios, homens e mulheres santificados e heróis, tivemos apenas Pelé como estrela mundial, talvez por um determinismo divino, a fim de mais ainda mostrar ao mundo a simplicidade do povo brasileiro. Não é por acaso que alguma coisa acontece, e, assim, no meio de guerras, violências terroristas, miséria e morbosidades cada vez mais agressivas, o povo brasileiro vem escrevendo sua história com muitas virtudes, somente toldada por alguns desvios, como o descaso culposo para com a Cultura Indígena, que muito deveria ser valorizada, pois ensina a espiritualização e o amor à Natureza, bem como a valorização da Cultura Africana, para aqui trazida pelos negros escravizados, sobre cujos ombros se ergueu a Economia nacional durante mais de três séculos, estando, até hoje, seus remanescentes sofrendo pela falta de oportunidades como cidadãos, apesar dos muitos esforços idealistas pela igualdade total. Mas o Brasil, apesar dessas manchas, serve de farol para a humanidade, como modelo de espiritualização, não só pela Doutrina Kardequiana, mas pelas outras manifestações religiosas, todas respeitáveis, desde os cultos indígenas e africanos aqui desenvolvidos, quanto pelo trabalho dos católicos, evangélicos e das outras tendências religiosas e filosóficas, todas produzindo frutos de muitos benefícios em prol da espiritualização das criaturas.
Em outras palavras a simplicidade não advém apenas de uma moradia simples, roupas desgastadas, pouco estudo. Mas sim de um espirito desprovido de paixões terrenas, no trato diário com os irmãos sem malicia, preconceito. Mas de um espirito desprovido de vaidades, estrelismos. Simplicidade é isso: saber reconhecer e enxergar no outro independentemente da raça, credo, gênero, máculas morais um irmão. Saber estender a mão ao próximo, olhar nos olhos, ter sempre uma palavra amiga. Tantas guerras, disputas, brigas seriam anuladas se ambas as partes se pusessem no lugar do outro, auxiliando-o senão por gestos, mas por palavras. Enfim a simplicidade é o estado de espírito daqueles que não pretendem deixar marcas da sua trajetória na História do mundo, mas naturalmente vivem o dia a dia de trabalho, realizações e crescimento espiritual. A simplicidade não consiste em ter, mas, em ser. Em ser um amparo ao outro, em ser uma extensão ao outro. Saber enxergar no outro um pouco do Cristo. Dar espaço ao amor e as singelezas da vida. Saber perdoar e seguir em frente. Caindo e levantando sempre. Sempre na esperança de dias melhores tendo ciência que o espinho de hoje é a rosa de amanhã. E isso nosso povo em sua maioria não apenas sabe como vivencia-o diariamente. Podemos citar como exemplo: Chico Xavier que abriu mão de tantas coisas em favor dos irmãos que nada tinham. Irmã Dulce e tantos outros irmãos desconhecidos por nós mas engrandecidos por Deus e pela espiritualidade amiga. Ser brasileiro é renunciar à fama internacional, sem nos esquecermos de Alberto Santos Dumont, Carlos Chagas, Osvaldo Cruz, Carlos Gomes, Aleijadinho, Machado de Assis, os padres Manuel da Nóbrega e José de Anchieta, Oscar Niemeyer, Lúcio Costa e outros tantos. De todos nossos gênios, homens e mulheres santificados e heróis, tivemos apenas Pelé como estrela mundial, talvez por um determinismo divino, a fim de mais ainda mostrar ao mundo a simplicidade do povo brasileiro.
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