EVANGELHO NO LAR - LIVRO EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - ALLAN KARDEC~


Primeiramente boa noite a todos.
Sejam todos muito bem vindo a mais um Evangelho no Lar
Como disse anteriormente é recomendado a realização do Evangelho ao menos uma vez na semana, sempre no mesmo horário. 
Em família ou mesmo individualmente.
O importante é consagrarmos um momento a uma união com o plano espiritual.
Para que haja harmonização do lar, para que haja um equilíbrio espiritual.
Pediria a gentileza do leitores do Blog, em especial dos que acompanham o Blog sempre ao ler, ao participar do nosso Evangelho quatro coisas simples, básicas. 
Que todos indistintamente podem fazer.
1- Olvidar todo e qualquer sentimento de mágoa, ressentimento, ira, medo.
2- Serene sua mente, acalme-se. Limpe seus pensamentos.
3- Feito isso busquem se possível um lugar calmo, aprazível que não sofra com interferências externas.
4- Esqueça por hora os problemas do dia a dia, dissabores, dores, decepções. Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior. 
Elevemos portanto nossos pensamentos para que assim possamos todos receber ajuda da espiritualidade.
Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior.



INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS 
 
A ERA NOVA 
 
9. Deus é único, e Moisés, o Espírito enviado pela Lei de Deus em missão para O fazer conhecer, não somente ao povo hebreu, mas ainda aos outros povos. O povo hebreu foi o instrumento de que a Lei de Deus se serviu para fazer a revelação por Moisés e pelos profetas. Os problemas da vida desse povo eram destinados a impressionar a todos e, recebendo por Moisés esses conhecimentos, deviam reconhecer o Deus único, divulgando-o a todos os humanos. Os mandamentos da lei, anunciados por Moisés, trazem a semente da mais ampla moral cristã. Os comentários da Bíblia limitavam-lhe o sentido, porque, postos em prática em toda a sua pureza, ela não teria sido, então, pelo estágio evolutivo da época, compreendida. Mas nem por isso, os dez mandamentos da lei deixaram de permanecer como o início brilhante, como o farol que deveria iluminar a Humanidade no caminho que haveria de percorrer. A moral ensinada por Moisés era apropriada ao estado de adiantamento no qual se encontravam os povos que ela devia regenerar, e esses povos, iniciantes quanto ao aperfeiçoamento Espiritual, não teriam compreendido como se pode adorar a Deus de outro modo, a não ser pelos holocaustos, e nem como se podia perdoar a um adversário. Sua manifestação inteligente, notável do ponto de vista da matéria, e mesmo sob o das artes e das ciências, era muito atrasada em moralidade, e não se teriam  disciplinado pela aplicação de uma religião inteiramente espiritual. Era-lhes preciso uma religião semi-material, tal qual lhe oferecia, então, a religião judaica. Assim, os holocaustos falavam aos seus sentidos, enquanto que a ideia de Deus falava ao Espírito. Jesus, o Cristo, foi o iniciador da moral mais pura e mais sublime: a moral cristã que deve renovar o mundo, aproximar os humanos e irmaná-los. Que deve fazer jorrar de todos os corações humanos a caridade e o amor ao próximo, e criar entre todos os humanos uma solidariedade comum. De uma moral, enfim, que deve transformar a Terra, e dela fazer uma morada para Espíritos melhores aos que a habitam hoje. É a lei do progresso, à qual a Natureza está submetida, que se cumpre, e o Espiritismo é a conhecimento pelo qual a Lei de Deus se serve para fazer avançar a Humanidade. Estamos nos ‘tempos’ em que as ideias morais devem se desenvolver para cumprir os progressos que estão na Lei de Deus. As ideias morais devem seguir o mesmo caminho que as ideias de liberdade percorreram, e que delas eram preparadoras. Mas é preciso saber que esse desenvolvimento se fará com muitas dificuldades. Sim, elas têm necessidade, para atingir a maturidade, de abalos e de discussões, a fim de que atraiam a atenção das massas. Uma vez fixada a atenção, a beleza e a pureza da moral impressionarão todos os Espíritos, e eles se interessarão por uma ciência que lhes dê a chave da vida futura e lhes indica o caminho da felicidade eterna. Foi Moisés quem abriu o caminho. Jesus, o Cristo, continuou a obra, e o Espiritismo a concluirá. 
10. Um dia, Deus, pela Sua Lei de caridade inesgotável, permitiu ao humano sentir a verdade dissipar a escuridão. Esse dia foi a vinda de Jesus, o Cristo. Depois da luz viva, a escuridão voltou. O mundo, depois das alternativas de escuridão e de luz, se perturbou de novo. Então, à semelhança dos profetas do Antigo Testamento, os Espíritos se põem a falar e a vos advertir: o mundo foi abalado em suas bases. A verdade triunfará, sede firmes! O Espiritismo é de ordem divina, uma vez que repousa sobre as próprias leis divinas, e crede que tudo o que é de ordem divina tem um objetivo grande e útil. Vosso mundo se perturbava. A ciência, desenvolvida no esquecimento do que é de ordem moral, em tudo vos conduzindo ao bemestar puramente material, atendia aos interesses dos Espíritos em erro. Vós o sabeis, cristãos, os sentimentos e a moral devem caminhar unidos à ciência. O reino de Jesus, o Cristo, após mais de vinte séculos, e apesar do sacrifício de tantos mártires, ainda não chegou. Cristãos, retornai ao Mestre que quer vos ensinar. Tudo é fácil àquele que crê e que ama. O amor enche-o de uma alegria indescritível. Sim, meus filhos, o mundo está abalado. Os Espíritos corretos dizem isso, sempre, a todos vocês. Estejam atentos ao vento precursor da tempestade, a fim de não serdes derrubados. Quer dizer, preparai-vos, e não vos assemelheis às virgens estouvadas que foram apanhadas de surpresa à chegada do esposo. A transformação que se prepara é antes moral que material, os Espíritos corretos, mensageiros divinos, os instruem para a fé, a fim de que todos vós, obreiros esclarecidos e ardentes, façais ouvir vossa humilde voz. Porque vós sois o grão de areia, mas sem grãos de areia não haveria montanhas. Assim, pois, que estas palavras: “nós somos pequenos”, não tenha mais sentido para vós. A cada um sua missão, a cada um seu trabalho. A formiga não constrói o edifício da sua república e os animaizinhos imperceptíveis não erguem os continentes? A nova caminhada começou. Sois apóstolos da paz universal e não de uma guerra, Bernardos modernos, olhai e marchai em frente: a lei dos mundos é a lei do progresso. 
11. Agostinho é um dos maiores divulgadores do Espiritismo. Ele se manifesta espiritualmente quase que por toda parte. A razão disso encontramos na vida desse grande filósofo cristão, aos quais a cristandade deve seus mais sólidos alicerces. Como muitos, foi tirado do erro mais profundo, pelo esplendor da verdade. Quando, em meio aos seus erros, sentiu espiritualmente essa vibração estranha que o chamava para si mesmo, e lhe fez compreender que a felicidade estava em outro lugar e não nos prazeres mundanos. Quando, enfim, sobre sua estrada de Damasco também ouviu uma voz pura lhe exclamar: Saulo, Saulo, por que me persegues? Ele exclamou: Meu Deus! Meu Deus! Perdoai-me, eu creio, eu sou cristão! Depois, então, tornou-se um dos mais firmes sustentáculos do Evangelho. Podem-se ler, nas confissões notáveis que nos deixou esse eminente Espírito, as palavras, ao mesmo tempo, características e proféticas, que pronunciou depois de ter perdido Mônica: "Eu estou convencido de que minha mãe voltará a me visitar e me dar conselhos, revelando-me o que nos espera na vida futura". Que ensinamento nessas palavras, e que previsão brilhante da futura Doutrina! É por isso que, hoje, vendo chegada a hora para a divulgação da verdade que ele havia pressentido outrora, se fez dela o ardente propagador, e se multiplica, por assim dizer, para responder a todos aqueles que, espiritualmente, o chamam. 
Explanação 

Primeiramente antes de lermos a Bíblia devemos ter ciência da época, sob qual contexto a mesma foi escrita.
Analisar item por item para em seguida trazermos as épocas atuais. Só assim a mesma se tornará inteligível.
Deus é único, e Moisés, o Espírito enviado pela Lei de Deus em missão para O fazer conhecer, não somente ao povo hebreu, mas ainda aos outros povos. O povo hebreu foi o instrumento de que a Lei de Deus se serviu para fazer a revelação por Moisés e pelos profetas.
Em outras palavras não existe outro Deus, o que existem são espíritos evoluídos que são vamos por assim dizer previamente escolhidos por Ele para co-habitar em determinados períodos por um determinado tempo e assim passar aos habitantes do período ensinos importantes, lições morais e espirituais importantes não apenas para sua própria evolução e adiantamento como de seus pares.
Podemos citar Moisés, Abraão, Ló, Abel, Enoque, Noé, Sara, Isaque, José, Raabe e tantos outros que vieram posteriormente.
Nenhum deles são santos, muito menos deuses mas foram homens e mulheres que tiveram importante participação a atuação junto a evolução moral e espiritual humana.
Todos eles a seu modo vamos por assim dizer prepararam o terreno para aquele que com sua passagem neste mundo viria mudar os rumos e a história da humanidade como um todo.
Estes homens e mulheres de fé deixaram sua assinatura junto a etapa evolutiva da humanidade como um todo. Sendo que coube a apenas um a maior e mais importante assinatura. Os problemas da vida desse povo eram destinados a impressionar a todos e, recebendo por Moisés esses conhecimentos, deviam reconhecer o Deus único, divulgando-o a todos os humanos. Os mandamentos da lei, anunciados por Moisés, trazem a semente da mais ampla moral cristã.
Moisés não repassou todo o conhecimento pois o povo daquela época não estava preparado ainda e muito menos aberto a grande verdade.
Em outras palavras eram crianças espirituais, que precisavam de limites morais e espirituais. Em outras palavras a moral ensinada por Moisés era apropriada ao estado de adiantamento no qual se encontravam os povos que ela devia regenerar, e esses povos, iniciantes quanto ao aperfeiçoamento Espiritual, não teriam compreendido. Qualquer outra lição fora essa seria muito negativo e prejudicial a todos os envolvidos, muitos não acreditariam outros não apenas não acreditariam como também não aceitariam podendo suscitar entre eles uma rebelião séria.
Se com as tábuas dos Dez Mandamentos, mesmo nela estando explicitamente proibida a construção de ídolos levantaram entre si ídolos de ouro e a ele encurvaram-se prestando-lhes culto imaginem com a verdade sendo-lhes entregue sem qualquer preparo?
A grande maioria era um povo rebelde, ignorante portanto necessitavam sim, mas de limites. Sua manifestação inteligente, notável do ponto de vista da matéria, e mesmo sob o das artes e das ciências, era muito atrasada em moralidade, e não se teriam  disciplinado pela aplicação de uma religião inteiramente espiritual. Era-lhes preciso uma religião semi-material, tal qual lhe oferecia, então, a religião judaica. Assim, os holocaustos falavam aos seus sentidos, enquanto que a ideia de Deus falava ao Espírito. Jesus, o Cristo, foi o iniciador da moral mais pura e mais sublime: a moral cristã que deve renovar o mundo, aproximar os humanos e irmaná-los.  Toda e qualquer verdade obedece princípios importantes antes de ser revelada. Quais? O adiantamento moral, o amadurecimento pessoal e real merecimento. Como numa escola regular onde não são dados a um aluno alfabetizando conhecimentos lições de sexta série, ensino médio. Seria altamente prejudicial pois prejudicaria o aprendizado do aluno causando-lhe dano. Fazendo-o permanecer nas trevas da ignorância. Foi Moisés quem abriu o caminho. Jesus, o Cristo, continuou a obra, e o Espiritismo a concluirá.  Um dia, Deus, pela Sua Lei de caridade inesgotável, permitiu ao humano sentir a verdade dissipar a escuridão. Esse dia foi a vinda de Jesus, o Cristo. Depois da luz viva, a escuridão voltou. O mundo, depois das alternativas de escuridão e de luz, se perturbou de novo. Então, à semelhança dos profetas do Antigo Testamento, os Espíritos se põem a falar e a vos advertir: o mundo foi abalado em suas bases. A verdade triunfará, sede firmes! O Espiritismo é de ordem divina, uma vez que repousa sobre as próprias leis divinas, e crede que tudo o que é de ordem divina tem um objetivo grande e útil. Vosso mundo se perturbava. A ciência, desenvolvida no esquecimento do que é de ordem moral, em tudo vos conduzindo ao bem-estar puramente material, atendia aos interesses dos Espíritos em erro. Moisés e demais homens e mulheres foram os precursores, vozes espirituais que preparam os caminhos do Senhor Jesus. O Senhor Jesus não apenas deu a continuidade da grande obra de Deus como coube a Ele concluir com seu sacrifício de sangue essa obra de resgate e restauração. Quanto ao espiritismo a este cabe permanece e seguir o que Moisés e os demais patriarcas e matriarcas da fé deram início e o Senhor Jesus por sua vez deu continuidade e concluiu. Sem interrupção ou alteração de percurso. O ESPIRITISMO é a nova ciência que vem revelar aos homens, por provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo espiritual, e suas relações com o mundo corporal;ele no-lo mostra, não mais como uma coisa sobrenatural, mas, ao contrário, como uma das forças vivas e incessantemente ativas da Natureza...” cap I, item 5
Allan Kardec  
"E por que no Espiritismo? Em 1863, em mensagem recebida em Paris, Erasto afirmou que Santo Agostinho seria um dos maiores divulgadores da Doutrina Espírita.  Esta condição denota o seu entusiasmo e amor pelo Espiritismo. E quem foi Erasto? Como afirma Allan Kardec, em “O Livro dos Médiuns”, no capítulo 5, seria discípulo de Paulo de Tarso. Várias mensagens de Erasto foram incluídas em “O Evangelho segundo o Espiritismo”, onde destacamos a famosa “A missão dos espíritas”.  Melhor referência para Santo Agostinho não poderíamos encontrar. Quanto ao Cristianismo, depois de Paulo foi quem mais o influenciou.  A sua importância foi dar corpo ao Cristianismo, universalizá-lo quanto possível, independentemente do Império Romano, que começava a desabar no século V, invadido pelos bárbaros.  Para dar corpo, era preciso unificá-lo já que na sua época existiam dezenas de cristianismos, cada um dos quais afirmando ser a mensagem autêntica do Cristo. Assim, existiam cristãos maniqueus, pelagianos, donatistas, gnósticos, monofisistas, nestorianos, atólicos, católicos romanos, entre outros.  Agostinho, a despeito de tantas teologias cristãs em litígio, rompeu o caminho rumo ao Cristo. Atualmente o foco de atenção do agostianismo é a sua preocupação com a alma. Agostinho foi o primeiro a estudar a alma, a ponto de muitos o considerarem o precursor de Freud, que viveria cerca da 16 séculos depois.  Foi ele o primeiro a discernir no fundo do nosso ser as forças obscuras que fora da consciência clara e do livre exercício da vontade podem determinar nosso comportamento, o que Freud chamou de inconsciente.  A psicologia de Agostinho é introspectiva quando ele afirmava que o fundamento da alma é sua contínua autoconsciência. Assim Agostinho tinha um coração inquieto pela busca incessante do conhecimento. Na juventude seguiu o maniqueísmo, filosofia que misturava elementos do Cristianismo com o mazdeísmo Persa.  Depois, tornou-se neoplatônico, para, finalmente, converter-se ao Cristianismo. Por fim, o que mais nos aproxima dele é a sua luta contra os seus defeitos.  É certo que estamos mais próximos de Agostinho do que de Paulo, um espírito amante das virtudes.  É famosa a frase de Agostinho: “Senhor, dai-me a castidade, mas não agora” Agostinho, no século V, formulou questões que somente seriam respondidas pela Doutrina Espírita com a sua participação como Espírito.  Quando Mônica, sua mãe, desencarnou em Óstia, após haver cumprido sua missão de tornálo cristão, Santo Agostinho iria afirmar: “Estou certo que minha mãe virá visitarme e dar-me conselhos, revelando-nos o que nos espera na vida futura”. Esta frase é de um espírita no século V. Fonte https://falconiespiritismo.wordpress.com/2010/11/30/santo-agostinho-e-a-doutrina-espirita-ii/.Agostinho de Hipona (em latim: Aurelius Augustinus Hipponensis), conhecido universalmente como Santo Agostinho, um dos mais importantes teólogos e filósofos dos primeiros anos do cristianismo cujas obras foram muito influentes no desenvolvimento do cristianismo e filosofia ocidental.  Ele era o bispo de Hipona, uma cidade na província romana da África.  Escrevendo na era patrística, ele é amplamente considerado como sendo o mais importante dos Padres da Igreja no ocidente. Suas obras-primas são "A Cidade de Deus" e "Confissões", ambas ainda muito estudadas atualmente.
Muito embora fosse Agostinho fosse cristão e bispo da igreja católica, o mesmo andava podemos assim o dizer na contra mão do que dizia a Igreja Católica.
Pois ele não apenas admitia como cria na vida após a morte e manifestações espiritas.
"Eu estou convencido de que minha mãe voltará a me visitar e me dar conselhos, revelando-me o que nos espera na vida futura". 
Que ensinamento nessas palavras, e que previsão brilhante da futura Doutrina!
Em relação ao platonismo, o posicionamento de Santo Agostinho não é meramente passivo, pois o reinterpreta para conciliá-lo com os dogmas do cristianismo, convencido de que a verdade entrevista por Platão é a mesma que se manifesta plenamente na revelação cristã. 
Assim, apresenta uma nova versão da teoria das idéias, modificando-a em sentido cristão, para explicar a criação do mundo. Deus cria as coisas a partir de modelos imutáveis e eternos, que são as idéias divinas. Essas idéias ou razões não existem em um mundo à parte, como afirmava Platão, mas na própria mente ou sabedoria divina, conforme o testemunho da Bíblia. (Rezende, 1996, p. 77 e 78).
Em O Evangelho Segundo o Espiritismo encontra-se algumas comunicações deste insigne Espírito. São elas: Os Mundos de Expiações e de Provas, Mundos Regeneradores e Progressão dos Mundos (Cap. 3, 13 a 19), O Mal e o Remédio (Cap. 4, 19), O Duelo (Cap. 12, 11 e 12), A Ingratidão dos Filhos e os Laços de Família (Cap. 14, 9) e Alegria da Prece (Cap. 27, 23).
"O progresso é uma das leis da natureza. Todos os seres da Criação, animados e inanimados, estão submetidos a ela, pela bondade de Deus, que deseja que tudo se engrandeça e prospere. 
A própria destruição, que parece, para os homens, o fim das coisas, é apenas um meio de levá-las, pela transformação, a um estado mais perfeito, pois tudo morre para renascer, e nada volta para o nada.
Ao mesmo tempo em que os seres vivos progridem moralmente, os mundos que eles habitam progridem materialmente. Quem pudesse seguir um mundo em suas diversas fases, desde o instante em que se aglomeraram os primeiros átomos da sua constituição, o veria percorrer uma escala incessantemente progressiva, mas em graus insensíveis para cada geração, e oferecer aos seus habitantes uma morada mais agradável, à medida que eles também avançam na senda do progresso. Assim marcham paralelamente os progressos do homem, o dos animais seus auxiliares, o dos vegetais e o das formas de habitação, porque nada fica estacionário na natureza.
Quanto esta idéia é grandiosa e digna da majestade do Criador! E como, ao contrário, é pequena e indigna do seu poder aquela que concentra a sua solicitude e a sua providência no imperceptível grão de areia da Terra, e restringe a humanidade a algumas criaturas que o habitam!
A Terra, seguindo essa lei, esteve material e moralmente num estado inferior ao de hoje, e atingirá, sob esses dois aspectos, um grau mais avançado. Ela chegou a um de seus períodos de transformação, e vai passar de mundo expiatório a mundo regenerador. 
Então os homens encontrarão nela a felicidade, porque a lei de Deus a governará. Santo Agostinho. Paris 1862"
Nessa passagem, Agostinho nos deixa claro que o progresso é uma lei da natureza na qual todos os seres quer sejam cônscio ou não estão submetidos. E ainda segundo Agostinho essa Lei não apenas provém da força maior, no caso Deus como tem como objetivo maior o progresso moral e pessoal dos seres. 
Ao mesmo tempo em que os seres vivos progridem moralmente, os mundos que eles habitam progridem materialmente.
Essa Lei provinda de Deus é uma das provas de que Deus ama suas criaturas.
Se não fosse essa lei moral e espiritual estaríamos fadados ao atraso, declínio moral e pessoal.
O que a curto prazo destruiria a todos nós.
Ninguém aqui veio a passeio, ou, apenas para conhecer o planeta Terra. Todos nós querendo ou não, crendo ou não viemos com um único propósito.
Alcançar a perfeição moral e espiritual.
E isso só se é possível alcançar mediante a observância dessas Leis de Deus.
Leis estas muito conhecida e tão pouco observadas.
Quais seriam essas Leis do Amor de Deus para com a humanidade?
Os Dez Mandamentos.
Se formos atentar bem para o que nos diz os Dez mandamentos veremos que na realidade é um código de conduta reguladora, pois nos impõe limites. Limites importantes para se viver bem em comunidade.
E um código de conduta moral pois nos expõe de forma clara e coesa o certo e o errado.
Garantindo a todos direitos e deveres.
Onde o meu direito termina exatamente quando começa o seu.

Últimas Considerações
"Se queres evoluir um passo de cada vez. Um degrau por vez. Uma pérola não se cria no interior da ostra de uma hora para outra da mesma forma um diamante não nasce de uma hora para outra. Mas com o tempo. Faça do tempo teu mestre guia a auxiliar-te o caminho não teu inexorável carrasco a condenar-te a existência.
Espirito de Miguel" 
Fluidificação da Água

Pedimos a partir desse momento o auxílio dos bons espíritos, de modo especial a corrente amiga do Dr. Bezerra de Menezes para que as águas sejam fluídas. Depositando na mesma todos os remédios necessários.


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