EVANGELHO NO LAR - LIVRO EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - ALLAN KARDEC
Primeiramente boa noite a todos.
Sejam todos muito bem vindo a mais um Evangelho no Lar
Como disse anteriormente é recomendado a realização do Evangelho ao menos uma vez na semana, sempre no mesmo horário.
Em família ou mesmo individualmente.
O importante é consagrarmos um momento a uma união com o plano espiritual.
Para que haja harmonização do lar, para que haja um equilíbrio espiritual.
Pediria a gentileza do leitores do Blog, em especial dos que acompanham o Blog sempre ao ler, ao participar do nosso Evangelho quatro coisas simples, básicas.
Que todos indistintamente podem fazer.
1- Olvidar todo e qualquer sentimento de mágoa, ressentimento, ira, medo.
2- Serene sua mente, acalme-se. Limpe seus pensamentos.
3- Feito isso busquem se possível um lugar calmo, aprazível que não sofra com interferências externas.
4- Esqueça por hora os problemas do dia a dia, dissabores, dores, decepções. Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior.
Elevemos portanto nossos pensamentos para que assim possamos todos receber ajuda da espiritualidade.
Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual.
Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior.
RESUMO DA DOUTRINA DE SÓCRATES E DE PLATÃO
XVI - Chamo humano vicioso a esse amante vulgar que ama o corpo físico antes que o Espírito. O amor está por toda parte na Natureza, que nos convida a exercitar nossa inteligência. É encontrado até nos movimentos dos astros. É o amor que orna a Natureza de seus ricos tapetes. Ele se enfeita e fixa sua morada lá onde encontra flores e perfumes. É ainda o amor que dá a paz aos humanos, a calma ao mar, o silêncio aos ventos e o sono à dor. O amor, que deve unir os humanos por um laço fraternal, é uma consequência dessa teoria de Platão sobre o amor universal como lei natural. Sócrates, tendo dito que “o amor não é um deus nem um mortal, mas um grande demônio”, quer dizer, um grande Espírito presidindo ao amor universal, esta afirmação lhe foi, sobretudo, imputada como crime.
XVII - A virtude não se pode ensinar, ela vem por um dom de Deus àqueles que a possuem. É aproximadamente a Doutrina cristã sobre a graça. Mas, se a virtude é um dom de Deus, é um favor, que se pode pedir, porque ela não é concedida a todo o mundo. Por outro lado, se é um dom, ela é sem mérito para aquele que a possui. O Espiritismo é mais explícito. Ele diz que aquele que possui a virtude a desenvolve por seus esforços em existências sucessivas, em se despojando, pouco a pouco, das suas imperfeições. A graça é a força da qual a Lei de Deus favorece todo humano de boa vontade, para se despojar do erro e para fazer o certo.
XVIII - É uma disposição natural, a cada um de nós, se aperceber bem menos dos nossos defeitos que dos de outrem. No Evangelho ensina: “Vedes o galho no olho do vosso vizinho, e não vedes a árvore que está no vosso”.
Explanação
É sabido que não apenas produzimos frutos. Como cada ato, comportamento, escolha é um fruto por nós semeados e colhidos. Frutos estes que mais a frente podem nos ser por advogados como por carrascos.
Sendo assim basta observarmos como uma pessoa se comporta, quais suas escolhas, seus atos por mais insignificantes para sabermos quais frutos a mesma produz. E se você quer saber quais seus frutos, olhe-se internamente.
Vamos a um exemplo prático do dia a dia: Primeiramente tenhamos ciência de que: religião, doutrina, títulos, vida financeira não moldam o caráter de ninguém. Mas seus atos, escolhas, comportamentos.
O que a mesma faz as cegas, quando ninguém ou quase ninguém está vendo. Vida pública, redes sociais, profissão, raça, etnia também não moldam caráter.
Para conhecermos alguém demanda tempo, as vezes uma vida. Nós mesmos somos uma caixinha de surpresa, que dirá o outro?
Daí a importância de não julgarmos pela aparência. Uma vez que o lobo muitas vezes esconde-se em pele de cordeiro. E vice versa.
Para conhecermos alguém demanda tempo, as vezes uma vida. Nós mesmos somos uma caixinha de surpresa, que dirá o outro?
Daí a importância de não julgarmos pela aparência. Uma vez que o lobo muitas vezes esconde-se em pele de cordeiro. E vice versa.
Uma pessoa que produz frutos bons é uma pessoa honrada, não vive de máscaras, não precisa de rótulos, títulos. É honesta, proba, sempre se põe no lugar do outro antes de tecer comentários jocosos, desrespeitosos. É justa, humilde, olha unicamente o ser não se deixando levar pelas aparências, pelo ter. Uma pessoa que produz bons frutos consegue enxergar além. Nos mínimos atos é uma imitadora de Cristo.
Bom, e o oposto é o oposto rsrs. Uma pessoa que produz maus frutos é o completo oposto disso.
Temos uma natureza intima, uma idade espiritual. Nossa idade espiritual é exatamente a nossa capacidade de agir no bem ou no mal. Os espíritos muito experientes com grande bagagem de vivências, descobriram o bem como ferramenta de evolução, estes já incorporaram o agir corretamente em sua conduta e suas atitudes apenas produzem bons frutos. Espíritos ainda aprendizes como somos nós – a média dos espíritos encarnados na Terra hoje são primitivos – ainda estamos na infância espiritual, e por isso nossas atitudes ainda produzem os frutos do sofrimento e da dor em nossas vidas. A nossa natureza é a nossa tendência deliberada de fazer o bem ou o mal. É claro que todos nós que estamos reunidos aqui já optamos por fazer do Evangelho de Jesus uma alavanca que nos conduza na direção do nosso bem – que é o bem de todos. Então estamos entre aqueles espíritos que embora primitivos, já desejam a regeneração, logo, os frutos de nossas atitudes são em sua maioria os do espírito arrependido, batalhador, aprendiz da vida, que bisca acertar seu rumo harmonizando-se com a lei de amor.
Em suma, cada uma dá o que tem condições de dar, o que aprendeu a dar. Conforme sua própria natureza já que somos seres únicos, ímpares. Todos nós temos experiências únicas, aprendizados únicos. Nós mesmos diariamente definimos quem somos mesmo sem perceber.
Caríssimos Deus é amor, mas, também um justo e implacável juiz. Correta, perfeita e implacável em seus princípios. Nada escapa aos olhos do justo juiz. Nem mesmo a palavra maldosa que suscitou dores, depressões induzindo ao outro ao suicídio mesmo que ditas ou no calor do momento ou por pura maldade ou ainda brincadeira de mal gosto, nossa falta de caridade e empatia para com o próximo mesmo que cometidos lá atrás. Nada lhe escapa. Quanto maior for a materialização mental do espirito, maior será a sua perturbação espiritual no além, porque acostumado exclusivamente a lidar com as coisas materiais, dificilmente enxergará qualquer cena espiritual; e estará diretamente ligado aos bens terrenos com os quais viveu intensamente, sofrendo diuturnamente pela falta desses bens; e pela falta de uma estrutura espiritual que pudesse libertá-lo dos grilhões representados pelos tesouros da Terra. A perturbação do espírito infrator pode levar meses ou anos a fio, até que se recupere a lucidez mental, chegando ao arrependimento e ao remorso, que são antídotos eficazes para o início das reparações necessárias à libertação espiritual.
Entrando aí a importância de termos uma vida com Deus e sermos imitadores de Cristo. Levarmos uma vida proba, honesta. Se somos imitadores de Cristo em seus atos nobres de amor ao próximo, perdão, misericórdia, compaixão nos será descortinado um mundo de bem aventurança. Ou seja buscarmos a excelência não diante dos outros mas diante de Deus.
Bom, e o oposto é o oposto rsrs. Uma pessoa que produz maus frutos é o completo oposto disso.
Temos uma natureza intima, uma idade espiritual. Nossa idade espiritual é exatamente a nossa capacidade de agir no bem ou no mal. Os espíritos muito experientes com grande bagagem de vivências, descobriram o bem como ferramenta de evolução, estes já incorporaram o agir corretamente em sua conduta e suas atitudes apenas produzem bons frutos. Espíritos ainda aprendizes como somos nós – a média dos espíritos encarnados na Terra hoje são primitivos – ainda estamos na infância espiritual, e por isso nossas atitudes ainda produzem os frutos do sofrimento e da dor em nossas vidas. A nossa natureza é a nossa tendência deliberada de fazer o bem ou o mal. É claro que todos nós que estamos reunidos aqui já optamos por fazer do Evangelho de Jesus uma alavanca que nos conduza na direção do nosso bem – que é o bem de todos. Então estamos entre aqueles espíritos que embora primitivos, já desejam a regeneração, logo, os frutos de nossas atitudes são em sua maioria os do espírito arrependido, batalhador, aprendiz da vida, que bisca acertar seu rumo harmonizando-se com a lei de amor.
Em suma, cada uma dá o que tem condições de dar, o que aprendeu a dar. Conforme sua própria natureza já que somos seres únicos, ímpares. Todos nós temos experiências únicas, aprendizados únicos. Nós mesmos diariamente definimos quem somos mesmo sem perceber.
Caríssimos Deus é amor, mas, também um justo e implacável juiz. Correta, perfeita e implacável em seus princípios. Nada escapa aos olhos do justo juiz. Nem mesmo a palavra maldosa que suscitou dores, depressões induzindo ao outro ao suicídio mesmo que ditas ou no calor do momento ou por pura maldade ou ainda brincadeira de mal gosto, nossa falta de caridade e empatia para com o próximo mesmo que cometidos lá atrás. Nada lhe escapa. Quanto maior for a materialização mental do espirito, maior será a sua perturbação espiritual no além, porque acostumado exclusivamente a lidar com as coisas materiais, dificilmente enxergará qualquer cena espiritual; e estará diretamente ligado aos bens terrenos com os quais viveu intensamente, sofrendo diuturnamente pela falta desses bens; e pela falta de uma estrutura espiritual que pudesse libertá-lo dos grilhões representados pelos tesouros da Terra. A perturbação do espírito infrator pode levar meses ou anos a fio, até que se recupere a lucidez mental, chegando ao arrependimento e ao remorso, que são antídotos eficazes para o início das reparações necessárias à libertação espiritual.
Entrando aí a importância de termos uma vida com Deus e sermos imitadores de Cristo. Levarmos uma vida proba, honesta. Se somos imitadores de Cristo em seus atos nobres de amor ao próximo, perdão, misericórdia, compaixão nos será descortinado um mundo de bem aventurança. Ou seja buscarmos a excelência não diante dos outros mas diante de Deus.
É sabido ainda que: Enquanto nosso corpo estiver mergulhado na ânsia do ter, do ser, do poder, do querer o mesmo ocorrerá com nossa alma, nosso espirito.
Dificultando não apenas nossa caminhada neste plano como nosso desligamento do mesmo.
Somos todos livres como pássaros na natureza e toda essa ânsia do ter, do ser, do poder e do querer são gaiolas que se nos aprisiona impedindo o livre partir.
Enquanto tenhamos nosso corpo físico, e o Espírito se encontre mergulhado nessa materialidade, jamais conseguiremos o objetivo dos nossos desejos: a verdade. Com efeito, o corpo físico nos cria mil obstáculos pela necessidade que temos de cuidá-lo. Ademais, ele nos enche de desejos, de apetites, de temores, de mil quimeras e de mil tolices, de maneira que, com ele, é impossível ser consciente um instante.
Não é errado, tampouco batalharmos, lutarmos por uma vida melhor, com recursos que se nos deem conforto desde que essa constante luta pelo ter não nos ocupe grande parte da existência, nos aniquile a dignidade moral, nos leve a olvidar o que realmente é importante.
Lembrando mais uma vez que tudo isto tal qual conhecemos é passageiro, perecível.
Livre-se da bagagem pesada que é a constante luta pelo ter, ser e poder.
Essa bagagem que te impede de ver e viver o que realmente importa, essa bagagem que te corrompe o ter.
Quanto mais pesada for a bagagem terrena, mais difícil se vos será a transição.
Fazendo-te cativo.
Não há nada mais sofrido que um espirito preso as paixões terrenas, ao apego excessivo aos bens.
Em O Livro dos Espíritos vejamos a questão 893: Qual a mais meritória de todas as virtudes? Todas as virtudes têm seu mérito, porque todas são sinais de progresso no caminho do bem. Há virtude sempre que há resistência voluntária ao arrastamento dos maus pendores. Mas a sublimidade da virtude consiste no sacrifício do interesse pessoal, pelo bem do próximo, sem segundas intenções. A mais meritória é a que se baseia na mais desinteressada caridade.
Ou seja, somos todos os dias ao longo de nossa existência convidados, exortados a exercer o que chamamos por virtudes crísticas. Que é um dom de Deus, é um favor, que se pode pedir, porque ela não é concedida a todo o mundo. Por outro lado, se é um dom, ela é sem mérito para aquele que a possui. O Espiritismo é mais explícito. Ele diz que aquele que possui a virtude a desenvolve por seus esforços em existências sucessivas, em se despojando, pouco a pouco, das suas imperfeições. A graça é a força da qual a Lei de Deus favorece todo humano de boa vontade, para se despojar do erro e para fazer o certo.
"[...] a virtude não está inteiramente banida da Terra, como pensam certos pessimistas. Sem dúvida nela o mal ainda domina, mas quando se procura na sombra, percebe-se que, sob a erva daninha, há mais violetas, isto é, maior número de almas boas do que se pensa. Se elas surgem a intervalos tão espaçados, é que a verdadeira virtude não se põe em evidência, porque é humilde; contenta-se com os prazeres do coração e a aprovação da consciência, ao passo que o vício se manifesta afrontosamente, em plena luz; faz barulho, porque é orgulhoso. O orgulho e a humildade são os dois pólos do coração humano: um atrai todo o bem; o outro, todo o mal; um tem calma; o outro, tempestade; a consciência é a bússola que indica a rota conducente a cada um deles. [...]
KARDEC, Allan. Revista Espírita: Jornal de Estudos Psicológicos. Vol.6."
"Se a virtude é um dom de Deus, é um favor, que se pode pedir, porque ela não é concedida a todo o mundo. Por outro lado, se é um dom, ela é sem mérito para aquele que a possui. O Espiritismo é mais explícito. Ele diz que aquele que possui a virtude a desenvolve por seus esforços em existências sucessivas, em se despojando, pouco a pouco, das suas imperfeições. A graça é a força da qual a Lei de Deus favorece todo humano de boa vontade, para se despojar do erro e para fazer o certo.
XVIII - É uma disposição natural, a cada um de nós, se aperceber bem menos dos nossos defeitos que dos de outrem. No Evangelho ensina: “Vedes o galho no olho do vosso vizinho, e não vedes a árvore que está no vosso”. "
O que estamos vivenciando tem um único culpado nós mesmos que ao longo da vida adotamos um comportamento déspota, autoritário onde egoisticamente damos preferência a nós mesmos, aos nossos anseios, desejos na maioria das vezes arbitrário. Fomes, pestes, guerras são consequências de nossas escolhas.
O egoísmo, esta chaga da Humanidade, tem de desaparecer da Terra, porque impede seu progresso moral. [...] O egoísmo é, pois, o alvo para o qual todos os verdadeiros crentes devem apontar suas armas, sua força, sua coragem. Digo: coragem, porque é preciso mais coragem para vencer a si mesmo, do que para vencer os outros. Que cada um, portanto, empregue todos os esforços a combatê-lo em si, certo de que este monstro devorador de todas as inteligências, esse filho do orgulho é a fonte de todas as misérias terrenas. É a negação da caridade e, por conseguinte, o maior obstáculo à felicidade dos homens. [...].
KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Cap.11, item 11.
Muitas vezes as qualidades morais se assemelham, como num objeto de cobre, à douração que não resiste à pedra de toque. Um homem pode possuir qualidades reais que levem o mundo a considerá-lo homem de bem. Mas, essas qualidades, embora assinalem um progresso, nem sempre suportam certas provas, bastando algumas vezes que se fira a corda do interesse pessoal para que o fundo fique a descoberto. O verdadeiro desinteresse é coisa tão rara na Terra que é admirado como fenômeno quando se manifesta. [...]. KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Questão 895.
Enfim vejamos tudo o que estamos vivenciando não como uma maldição nos jogada por Deus, mas, como uma oportunidade de amadurecermos, crescermos enquanto pessoas. E possamos enfim romper o casulo do egoísmo, da intolerância passando enfim a enxergar o outro não como um pecador, alguém desprezível mas como a um irmão. Essa é a hora, esse é o momento de exercermos a maior e mais importante lição crística o exercício do amor ao próximo. Sem julgamentos nem dissenções. Tal como Cristo. Que o amor e a solidariedade possa nos unir em um laço fraternal.
Últimas Considerações
Muitas vezes as qualidades morais se assemelham, como num objeto de cobre, à douração que não resiste à pedra de toque. Um homem pode possuir qualidades reais que levem o mundo a considerá-lo homem de bem. Mas, essas qualidades, embora assinalem um progresso, nem sempre suportam certas provas, bastando algumas vezes que se fira a corda do interesse pessoal para que o fundo fique a descoberto. O verdadeiro desinteresse é coisa tão rara na Terra que é admirado como fenômeno quando se manifesta. [...]. KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Questão 895.
Enfim vejamos tudo o que estamos vivenciando não como uma maldição nos jogada por Deus, mas, como uma oportunidade de amadurecermos, crescermos enquanto pessoas. E possamos enfim romper o casulo do egoísmo, da intolerância passando enfim a enxergar o outro não como um pecador, alguém desprezível mas como a um irmão. Essa é a hora, esse é o momento de exercermos a maior e mais importante lição crística o exercício do amor ao próximo. Sem julgamentos nem dissenções. Tal como Cristo. Que o amor e a solidariedade possa nos unir em um laço fraternal.
Fluidificação da Água
Pedimos a partir desse momento o auxílio dos bons espíritos, de modo especial a corrente amiga do Dr. Bezerra de Menezes para que as águas sejam fluídas. Depositando na mesma todos os remédios necessários.
Que a bondade divina inunde seu coração, sua mente.
Que a sabedoria divina se faça sempre presente em sua vida, principalmente nos momentos decisórios, ante os problemas e dissabores da vida.
Que a luz divina se faça presente em seu lar, em sua família e em sua vida.
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